domingo, 8 de abril de 2018

Futebol, claques e dirigentes

As claques de futebol têm contribuído para a degradação da modalidade. Há muitas pessoas que deixaram de ir aos estádios, porque o ambiente, que deveria ser de festa, passou a ser de agressividade - agressividade desnecessária, porque o ambiente deveria continuar a ser de festa, sempre. Estas palavras vêm a propósito do título de um diário de hoje, em que Bruno de Carvalho ameaça jogadores com as claques. Se isto é verdade, é inacreditável e inaceitável, e deve ser combatido. Se já tinha concluído antes, pelos movimentos existentes à porta dos tribunais, quando há julgamentos de dirigentes de clubes, agora fiquei sem dúvidas de que - não obstante as claques serem acusadas de algumas atrocidades - não há interesse que elas se extingam. Esta opinião, embora não atinja todos os membros que integram as claques, não exclui nenhum clube, grande ou pequeno. PS). Embora nunca tenha sido sócio do sporting, lembro-me do tempo em que cheguei a Lisboa, e ia a Alvalade ver jogos, na zona do peão, e os espectadores tinham de dar espaço para os jogadores fazerem o lançamento de linha lateral.

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