Marca Portugal
“As previsões indicam que nas próximas décadas teremos
crescimentos marginais na economia portuguesa, enquanto nas contas de algumas
das principais marcas do mundo o resultado é de que poderão ter crescimentos
exponenciais.
(...)
Portugal foi a primeira nação moderna a vencer o medo do
desconhecido. Contra todas as dificuldades, criamos uma indústria de
possibilidades, dirigida por uma geração que exponenciou o conhecimeno do mundo.
(...)
Precisamos de voltar a plantar pinhais de sonhos que façam
crescer a madeira que usaremos para construír as torres de onde alcançaremos o
céu das nossas ambições. Temos de nos concentrar em bolinar as restrições físicas,
potenciando as nossas características endógenas, inventando as novas marcas
para mudar o mundo.
(...)
Os nossos visionários António Vieira, Agostinho da Silva e Fernando
Pessoa já nos tinham deixado a mensagem de que o nosso próximo império seria o
da imaginação.
(...)
Temos de fazer todas as contas para não chegarmos pobres ao
futuro.Temos de descobrir novas formas de “quantizar” a marca Portugal,
provando que as previsões estavam erradas e que a ambição é a grande
calculadora do futuro”.
Nota – Apontamentos de um texto de Carlos Coelho – Gestão das
marcas de Portugal - saído no caderno “Dinheiro Vivo”, do JN.
Amândio G. Martins
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