Este I Portugal-Argélia, realizado hoje dia 7 de Junho de 2018, no Estádio da Luz, em Lisboa, com a vitória clara de Portugal, por um convincente resultado por 3-0, último jogo de preparação para o Mundial da Rússia de 2018, após os jogos agendados, como preparação e efectuados, frente ao Egipto, Holanda, Tunísia, Bélgica e Argélia.
Jogo, este que foi marcado por algumas curiosidades, a internacionalização número 150 de Cristiano Ronaldo, o mais internacional de todos os jogadores portugueses até hoje; o regresso aos relvados portugueses de uma antiga glória do futebol mundial, em especial ao serviço do FC Porto, onde representou, o clube do “dragão” entre as épocas de 1985 a 1991, onde foi por três vês campeão nacional, e tendo ficado imortalizado na história do clube do “dragão”, com aquele golo de calcanhar marcado ao Bayern de Munique, na final da Taça dos Campeões Europeus, no Praterstadiun em Viena de Áustria, na vitória por 2-1. Estou a falar do sempre marcante e extraordinária estrela do futebol mundial e actual seleccionador da Argélia, de seu nome Rabat Madjer. Argélia 66.º no ranking FIFA, e que não irá estar presente nesta edição do 21.º Campeonato do Mundo, que se irá realizar na Rússia, tende ficado pela 3.ª fase, no Grupo B da zona africana, onde não foi classificada, ficando atrás da Nigéria; Zâmbia e Camarões da CAF-Confederação Africana de Futebol, fundada em 10 de Fevereiro de 1957.
Argélia, adversária de hoje, com vitória de Portugal por 3-0, num jogo fácil de ser gerido e bem conseguido pela equipa nacional. A mesma Argélia que já esteve por quatro vezes presentes, em fases finais, em 1982, em Espanha, em que esteve englobado no grupo B, com a RFA; Áustria e Chile. Em 1986, no México, no grupo D. com o Brasil; Espanha e Irlanda do Norte. Em 2010 na África do Sul, no grupo C, com os EUA; Inglaterra e Eslovénia e finalmente a última presença em 2014, no Brasil, englobada no grupo H, com as selecções da Bélgica; Rússia e Coreia do Sul, tendo nesta edição alcançado os oitavos-de-final, perdendo com a Alemanha por 2-1 (a.p.), onde atingiu a melhor classificação de sempre num campeonato do mundo
Falando propriamente do jogo de hoje, vitória fácil, perante um adversário doutra “galáxia”, e por um resultado que acaba por ser escasso. Sobre a arbitragem chefiado, pelo inglês Craig Pawson, auxiliado pelos seus compatriotas Lee Betts e Ian Hussin.
Portugal perante este adversário, (mais fácil), demonstrou ter jogadores a altura de uma boa participação neste campeonato do mundo. Mas, atenção que no próximo dia 15 de Junho, no jogo inaugural do Grupo B, frente à Espanha, “o fado” poderá ser perfeitamente ser outro.
(Texto-opinião, publicado na edição Nr.º 1010 do JM-MADEIRA de 09 de Junho de 2018)
(Texto-opinião, publicado na edição Nr.º 1010 do JM-MADEIRA de 09 de Junho de 2018)
MÁRIO DA SILVA JESUS
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