A eleição do presidente dos EUA, Donald Trump, foi o pior que podia ter acontecido ao Povo
palestiniano. E a Israel também… já que muitos israelitas não se revêm na política musculadafascizante do seu líder, Benjamim Netanyahu, respaldado por aquele. A imprensa internacional confirma-o, dizendo que a oposição está activa. É notória a crueldade praticada contra os palestinos da Faixa de Gaza, atingindo a mais elevada escala. Uma política de persistente paulatino genocídio está em curso… Todo o capital de simpatia que os judeus mereceram, pelo seu extermínio nazi, de que foram vítimas, há muito que desapareceu.
Uma barbaridade inqualificável acaba de ocorrer naquelas paragens: Duas voluntárias paramédicas, ao socorrerem um palestino ferido por balas reais, são intimadas a parar por um soldado israelita, tendo de imediato erguido os braços. De seguida é-lhes lançado gaz lacrimogénio, e depois são alvejadas com tiros. Uma delas morreu! Matar técnicos de saúde em auxílio humanitário num cenário de conflito armado é um crime sem perdão. A soldadesca sionista já feriu 245 paramédicos e metralhou 40 ambulâncias! São crimes de guerra contra a humanidade e os responsáveis devem ser julgados no Tribunal Internacional de Haia e punidos. Exemplarmente! (Mas, Trump não quer e não deixa… ).
Nos últimos dias foram mortos mais de cem palestinianos e mais de um milhar ficaram feridos. No exército israelita não há vítimas registadas.
Caso este desproporcionado confronto, fogo real contra pedras, acontecesse num país muçulmano ou outro, já tinha havido um clamor mundial, protestos, resoluções, sanções, etc. etc. Contra as pedras, as balas sem razão, não ganharão!
Vítor Colaço Santos
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