Aparentemente desligadas, as duas cruzam-se. Demos agora por ela que nascem poucas crianças e o "nosso" Portugal vai minguar em gente. Entretanto a diminuição da pobreza infantil não "arranca". Dito de uma forma talvez redutora, não será que o problema está a montante? Nos pais? Se estes viverem melhor e mais estavelmente, em termos económicos, a segunda decresce e a primeira"desata" a aumentar? Digo isto como um exercício de pensamento, já que a baixa natalidade terá a ver, também, com novos "estilos de vida", entre os quais avulta a mudança do feminino sob os pontos de vista pessoal e societal. Agora que tudo isto não "anda" com a formação de comissões "especializadas" em que cada uma trata separadamente os casos com se fossem "cozinhados" distintos onde num se põe menos sal e no outro mais açúcar, é, ou não querer resolver ou falta de visão global sobre as crianças ( ou a falta delas) e a sua condição desfavorecida.
Fernando Cardoso Rodrigues
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