Com
Lula o Brasil projetou-se na cena internacional como potência
regional e ganhou o respeito do mundo. Dilma, deu-lhe seguimento, mas
a grande burguesia local, as multinacionais e a corrupção endémica,
qual polvo que estendeu os tentáculos até à área
político-ideológica dos dois governantes citados, acabaram por ser
fatal para os três: Lula, Dilma Rouussef e Brasil. Agora, o
neo-fascista Bolsonaro, mesmo que não ganhe as eleições, só o facto
de ter a aceitação que tem, já é muito mau. Se as ganhar, é uma
desgraça para o Brasil, para a América Latina, para o mundo.
Quem
esfrega as mãos é Trump, a minoria que nunca se conformou em
deixar de sugar o Brasil tranquilamente, e todos os reacionários. O
povo que foi convencido a ver em Bolsonaro o salvador da pátria,
depressa se aperceberá do logro em que caiu. As consequências da
convulsão em que entrará o gigante sul americano, são
imprevisíveis. Mas, decerto, altamente negativas para a região e
até para o mundo.
Francisco
Ramalho
Corroios,
2 de Outubro de 2018
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