- De facto eu devo escrever mal como um burro. Se me pronuncio sobre o ídolo, quase mito, e embaixador de uma certa casta lusitana, que até entre os políticos é levado ao colo e pregado de medalhas, como se fosse um modelo da noite estrelada, os jornais patrioteiros, ignoram-me desportivamente, sem se importarem eles, que o "patriotismo, é o último refúgio dos canalhas". Alguém o disse. O que é correcto para os média, é defender o alegado violador, abusador sexual, salteador da bunda perdida, por entre as luzes da fama e do dinheiro fácil, ganho a correr e gasto ao sprint na estreiteza das nádegas de uma mulher, presa pela cintura. Sem dúvida alguma eu não sei pegar na caneta carregada de testosterona, e usá-la até furar os lençóis e no bum bum de uma suite luxuosa. Logo eu que vim do nada, e mal me apanhei com uns fabulosos milhões, pensava ser o dono disto tudo, e com eles pagar o silêncio dos ofendidos. Repetidamente e pela calada do sofrimento causado, mesmo a quem tenha aberto um sorriso entre copos, e até dançado para mim a dança do ventre. Os média lusos só querem que se diga bem, e se enterre a cabeça na areia, como quem procura berbigão virgem e fresco, ou mexilhona de costas, e a negar-se a dizer- "sim. É tudo teu"! *
-*(pubcd.DTK.09.10)
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