Ao lermos os títulos maiores dos jornais diários e ao ouvirmos os telejornais verificamos quão criminoso está a ficar o nosso país, quando até há bem pouco tempo era considerado de ‘brandos costumes’.
Assim, a situação está a ficar tão sufocante, que a própria liberdade se sente manietada por quem, em nome dessa grande conquista da liberdade, dela faz mau uso, numa continuada e delituosa libertinagem sem qualquer tipo de contenção.
No que toca ao assalto de Tancos, diz-se que a ‘descoberta das armas foi uma grande mentira’.
Sobre a morte do triatleta Luís Grilo consta que os ‘amantes queriam corpo devorado por javalis’.
Entretanto, outra desnaturada concidadã ‘fez compras em nome da tia que assassinou’, passando com o carro por cima do corpo.
Mais soubemos que outro fora da lei ‘usou a sogra e um sem-abrigo em fraude de milhões’.
Também tomamos conhecimento de mais uma fuga VIP às ‘esventradas’ malhas da justiça portuguesa do antigo presidente do Benfica Vale Azevedo, sem que ninguém perceba de onde lhe vem a enorme fonte de rendimentos que lhe permite, para além de uma vida faustosa, viagens de jacto entre Lisboa e Londres, sem que ninguém lhe consiga pôr um travão, ou lhe seque tal filão a favor do erário que tanto tem prejudicado.
Novamente as praxes académicas continuam a dar que falar pelos maus motivos, desconforto moral e social, com agressões à mistura, num vexame reprovável e nada saudável para a vivência democrática de quem um dia possa chegar a muitas escadas do poder.
Resumindo, parece-nos, para nosso mal, que o crime em Portugal está a compensar, e de que maneira!
Basta atentarmos para os ‘nossos’ super ladrões de colarinho branco, cada vez mais encardido, e digam-nos, com franqueza, quantos deles já foram presos?
José Amaral
Ao lermos os títulos maiores dos jornais diários e ao ouvirmos os telejornais verificamos quão criminoso está a ficar o nosso país, quando até há bem pouco tempo era considerado de ‘brandos costumes’.
Assim, a situação está a ficar tão sufocante, que a própria liberdade se sente manietada por quem, em nome dessa grande conquista da liberdade, dela faz mau uso, numa continuada e delituosa libertinagem sem qualquer tipo de contenção.
No que toca ao assalto de Tancos, diz-se que a ‘descoberta das armas foi uma grande mentira’.
Sobre a morte do triatleta Luís Grilo consta que os ‘amantes queriam corpo devorado por javalis’.
Entretanto, outra desnaturada concidadã ‘fez compras em nome da tia que assassinou’, passando com o carro por cima do corpo.
Mais soubemos que outro fora da lei ‘usou a sogra e um sem-abrigo em fraude milhões’.
Também tomamos conhecimento de mais uma fuga VIP às ‘esventradas’ malhas da justiça portuguesa do antigo presidente do Benfica Vale Azevedo, sem que ninguém perceba de onde lhe vem a enorme fonte de rendimentos que lhe permite, para além de uma vida faustosa, viagens de jacto entre Lisboa e Londres, sem que ninguém lhe consiga pôr um travão, ou lhe seque tal filão a favor do erário que tanto tem prejudicado.
Novamente as praxes académicas continuam a dar que falar pelos maus motivos, desconforto moral e social, com agressões à mistura, num vexame reprovável e nada saudável para a vivência democrática de quem um dia possa chegar a muitas escadas do poder.
Resumindo, parece-nos, para nosso mal, que o crime em Portugal está a compensar, e de que maneira!
Basta atentarmos para os ‘nossos’ super ladrões de colarinho branco, cada vez mais encardido, e digam-nos, com franqueza, quantos deles já foram presos?
José Amaral
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