terça-feira, 20 de julho de 2021

 MEMÓRIAS DO PASSADO


Fez na semana passada, dia 15, dezoito anos que nos deixou o enorme Fernando Maurício. Um dos maiores fadistas de sempre. Tive a satisfação de o ver e ouvir pessoalmente na Adega Mesquita, acompanhado do Francisco Martinho. 
Aqui, cantam os dois mais o ainda sobrevivente João Braga, no cruzeiro do Adro, junto à icónica Igreja de Santo Estêvão, numa noitada, há mais de 40 anos.







José Valdigem

4 comentários:

  1. Porque sou mesmo muito básico, isto não saíu como eu pretendia. Peço aos colegas que ouçam apenas o que interessa, que é a partir do minuto 30.

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  2. Sou um brasileiro muito fã da música fado, me faz recordar o tempo de estudante na Universidade do Algarve. Hoje tenho desenvolvido algumas investigações sobre esse gênero musical no cerrado brasileiro. A publicação de José Valdigem me fez lembrar das palavras Prieto e Fernández (2017) esclarecendo que “el Fado no es triste, que la tristeza es otra cosa; acérquense a él para disfrutar de algo que encontrará dentro de uno mismo, un sentir nuevo e íntimo”.

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    1. Sim, também penso que fado não é tristeza, mas sim sentimento, paixão. Mas tem também a vertente da boémia, como na situação presente.

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