sábado, 3 de julho de 2021

Nada de vícios malignos

 

SEMPRE A BULIR

 

 

Se a tentar fazer sou “bom” em tudo

No final nunca fico satisfeito

Mas convencido de ter algum jeito

Meto as “mãos à massa” resoluto.

 

Tendo receio de ficar pançudo

Com a barriga a segurar o peito

Se não consigo fazer mais perfeito

É da perfeição não ser deste mundo...

 

Tenho pena dos velhos ociosos

Que cultivam vícios perniciosos

Em zero qualidade de vida;

 

Se o tempo que nos cabe é tão pouco

Gastá-lo assim tão mal é de louco

E mais uma ocasião perdida.

 

 

Amândio G. Martins

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