quinta-feira, 8 de julho de 2021

 NÃO TENHO SORTE NENHUMA


Andava eu todo rapioqueiro, todo entusiasmado, já a imaginar futuros prémios e condecorações na área da escrita, como escritor-maldito, ou poeta-maldito, e... pimba!, sou atirado para a valeta, sem dó nem piedade. Abaixo de cão! Esterco, como diz o Galamba. Nem com uns arroubos de Aleixo!

Agora, é a Justiça (minha inimiga figadal) a retirar-me o tapete debaixo dos pés. Confirma a condenação do careca do Privado; enfia na choça o comendador "vivaço", e agora o Presidente da República do Benfica.

Como vou eu viver, sem matéria-prima indispensável à minha alimentação?
Só mesmo eu e o Calimero.

José Valdigem

 


1 comentário:

Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.