Hoje julgo-me o segundo Jesus. Anuncio o fim do mal e a abolição total do inferno. Não, não são zombarias de um bufão nem de um poeta bêbado. Nasci poeta e, claro, gozo com as grandes negociatas e com os grandes vigaristas mas gozo também a beleza das mulheres e a beleza do mundo. Durante muito tempo despertei do sono apenas para beber e para escrever. Agora ouço as pessoas. Pessoas de bem. Mas confusas. Dêmos ao homem a esperança de ultrapassar-se a si mesmo, de superar a sua condição humana de modo a gerar uma nova espécie, de modo a gerar o Super-Homem. Não mais escravizadores, não mais castradores, não mais politiqueiros, não mais capitalistas. Mulher, é tempo de gerares o Super-Homem!
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