O embuste pacifista que sempre foi o dito Conselho Português para a Paz e Cooperação, uma coisa desde sempre tão desacreditada, que só por engano alguma personalidade de relevo lhe poderia juntar o seu nome, não perde nenhuma oportunidade para estrebuchar, não só a sua irrelevância na sociedade portuguesa, como o sectarismo que esteve na sua origem, quando a negregada União Soviética já caminhava a passos largos para o estertor que lhe pôs fim.
É que até a sua sigla faz lembrar aquela do mal-parido “Sol da Terra”. E o que se propõem agora as suas “pacifistas” luminárias? Tão simples como isto: Que o heróico e martirizado povo ucraniano se renda incondicionalmente ao sanguinário agressor russo, que já leva um mês a massacrar diariamente vidas e bens, barbaridade que o mundo livre vem condenando em uníssono e ajudando as vítimas, actos estes que, para os ditos conselheiros da paz, é que serão os responsáveis pela guerra... “Disgusting”!
Amândio G. Martins
o anticomunismo sectário cega...
ResponderEliminarTenha um bom dia, senhor Ernesto Silva!
ResponderEliminarobrigado, igualmente!
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