sábado, 12 de março de 2022

Não é «operação especial» é guerra de ocupação

 

 Os impiedosos ataques à Ucrânia, sob a cínica

e criminosa designação de V. Putin como «operação especial», são crimes de guerra:
destruição pelas bombas de escolas, orfanatos, hospitais, onde se incluem maternidades e de saúde mental(!). Os obuses esventram edifícios com pessoas lá dentro, matando-as! O russo Putin quer a Ucrânia arrasada pela agressão armada, reduzindo-a a destroços. Não conseguirá ocupar as convicções de quem defenderá até à morte a sua Pátria. Teme-se que haja capitulação da Ucrânia, com a consequente instalação dum governo fantoche promovido pelo sociopata, Putin. Caso suceda, jamais os invasores russos irão ter um minuto de descanso - a guerrilha não lhes dará tréguas... A política devastadora de terra queimada russa não passará! A monstruosa desumanidade, a crueldade e o assassinato perpetrado contra o Povo ucraniano não pode eternizar-se, tem de ser revertido. Nesta guerra ninguém ganha e Putin já a perdeu moralmente e pela opinião pública que o rechaça em toda a linha, pela sua prática genocida. A via negocial para pôr fim ao conflito, através da diplomacia, urge!

                             Vítor Colaço Santos
 

3 comentários:

  1. Não fui a tempo de apanhar e ler o comentário. Afinal... foi um não comentário!
    O que faz alguém comentar e... arrepender-se e remover o que escreveu?
    Não creio, que o Francisco Ramalho, paladino das liberdades (sem ironia) se auto censure... ou auto censurou-se?
    Todas as palavras dirigidas são validas quando criticam... podemos estar de acordo ou em desacordo.

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  2. Decidi depois publicar o texto, "Operação Ucrânia". Está mais completo que o comentário apagado.

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