Infelizmente para o povo português, a semana que agora finda, foi noticiado
o segundo aniversário que o Governo celebrou após vitória eleitoral enganadora.
Um primeiro-Ministro, tirano, obcecado, destruidor, possessivo, austero e ávido de poder, só
assim se compreende quando da campanha eleitoral de Maio de 2011, que com
mentiras bem tornadas e com falsas propostas de uma governação exemplar (?), na
ânsia muita convicta e extremamente cega para alcançar rapidamente o poder (o
poder é tão bom e sabe tão bem ao ego dos falsos profetas), que tem levado as
famílias portuguesas ao desespero, destruição e à total e extrema miséria, onde
toda a gente já bateu no fundo, Governo esse que vai enganando e mentido
descaradamente, e só assim se pode compreender todos aqueles que na altura
acreditaram numa revira volta, e com as suas doces-amargas, palavras de ocasião,
e que na altura foram enganados ao votaram no PSD de Pedro Passos Coelho. Não
foi?.
Entretanto no passado mês numa inoportuna declaração em entrevista
concedida ao diário “i”, pelo pai do primeiro-Ministro, este afirmou que o seu
“menino” estava farto e desejoso de abandonar o cargo que alcançou, de forma pantomineiro afirmo eu, e no dia que abandonasse o cargo, ia haver festa
grossa e rija em sua casa, acrescentando que ainda “se iria lixar”.
Mas pois é, o desejo e cede de poder é mesmo assim, e sem surpresa para
mim, eis que o primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho, surge como tivesse
nestes dois anos feito obra de relevo e se revela, mais uma vez, da tal ânsia
pelo poder bem patente na afirmação que fez na edição de 08 de Junho ao
Expresso a vontade de dar a cara em 2015, e recandidatar-se, afirmação a dado
passo adiantou que o seu programa “pressupunha
duas legislativas”, não havendo razões para desistir”.
Será que antes de ter tomado tal posição, falou atempadamente com o seu
progenitor dando-lhe o devido conhecimento e pedindo a sua “bênção” e a devida
autorização para este facto?.
Será que pelas enormes asneiras cometidas nesta já longa terrível e triste legislatura,
que a história dos homens não irá esquecer e o vai decerto julgar, por gestão
danosa e contra os pobres, não seria já tempo de sobra para se demitir de tanta
asneira cometida ao longo deste seu “reinado”?
Será que está a pensar e muito confiante que o povo irá de novo cometer a
mesma asneira e votar no PSD de Pedro Passos Coelho?.
Que falta de bom senso e convencimento em demasia, tem este
primeiro-Ministro.
Porque não segue os conselhos do “papá” e vá para casa descansar e faça a
tal festa que tanto a família anseia quando abandonar o cargo que tem levado ao
desespero os portugueses, goze a vida, divirta-se, trabalhe que é coisa que
nunca fez.
E, retenha esta frase, que eu aprendi quando fiz teatro, há muito anos…”sai
de cena quem não é de cena…”
As fotografias deste senhor vistas logo pela manhã causou mau acordar.......e pior ainda.....não se vislumbra um político.....um só,,,,,,,,,capaz de capazmente o substituir!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarDuma maneira geral, os portugueses acham o homem incompetente na chefia do Governo e duma insensibilidade ultrajante. Mas, como foi eleito, e o PR não compreende o desastre, temos de o aturar até à miséria total, porque a democracia também tem destas coisas, porque não é perfeita, pois é um sistema organizado pelos homens, um pouco à sua medida. Quando o barco se afundar só se salvam os que têm salva-vidas, que, nalguns casos, estão já em off-shores.
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