domingo, 15 de dezembro de 2013

Do nadir da vida para o zénite celestial


Muito se escreveu sobre a vida solidária de Nelson Mandela após a sua morte física, que é natural a todos os mortais, só que nem todos os mortais serão falados e recordados como ele o foi agora.

Ele, Madiba para todos os seus, foi o único que pacificamente substituiu uma horrenda paleta vivencial num resplandecente arco-íris, que irmanou todos os filhos da nação sul-africana.

E, no mesmo espaço-tempo, o nosso policromático pintor Nadir Afonso se juntou a tão celebrada partida, e ambos, zarpando do nadir da nossa condição humana, demandaram o zénite celestial para todo o sempre.

 

José Amaral

 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.