Terras do Douro
Aos sóis dos séculos
Rasgando verdes
mantos
Que correm sequiosos
Ao oásis dos desejos.
Majestosos como
alvores
(terras e vinhedos)
Descem o pedestal
Em silêncio
Procissão
Até às águas
Do Douro,
Paladino senhor
Dos vinhos
E sua fama
(de heróis)
Das gentes
Do Norte,
Lavradores de
Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.