Foi um prazer, Gonçalo. Quer dizer, Gonçalo M. Tavares!
Hoje, no Ípsilon (PÚBLICO), podemos usufruir de uma bela entrevista dada pelo escritor à jornalista Isabel Lucas. Nem só de literatura vive um escritor... este homem também é um filósofo.
"Ao responder à pergunta «o que é que faço enquanto não morro» dirijo a energia para o que acho essencial e não me disperse. (...) o que é que podemos fazer enquanto estamos aqui. A questão é também responsabilizarmos os dias. O dia é a medida humana. Quando se alarga essa energia para mês, ano, a energia vai-se diluindo. Um dia é decisivo".
Isto não tem também uma leitura política?
Obrigada, Gonçalo.
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