terça-feira, 17 de janeiro de 2017

A Banca em Portugal


A Banca em Portugal, talvez uma das mais bem informatizadas da EU, há uma década ou mais tem estado sobredimensionada em função da Economia Nacional, dos proventos dos cidadãos, bem como de todo o capital circulante empresarial, isto é, têm existido bancos a mais.
E, para além disso, os políticos têm encontrado nos bancos um verdadeiro oásis, onde facilmente se têm alcandorado em altos cargos de decisão, sem perceberem patavina, não tendo a mínima ideia do que era administrar ou gerir um banco.
Portanto, uma súcia de malfeitores nacionais descapitalizaram os bancos por onde passaram, deixando-os de cofres vazios, mas beneficiando de vultuosas reformas e prémios chorudos, apesar de todos os males que provocaram.
Presentemente, para além do imbróglio da CGD e do já enferrujado e encalhado Novo Banco, outro banco de referência anunciou um novo aumento de capital de 1,33 mil milhões, sendo que desde 2008 já vai no sexto, somando 5,8 mil milhões, quando nos é afirmado que actualmente vale 750 milhões.
Finalmente, para além de péssimos administradores portugueses, a Banca Portuguesa, agora, está nas garras de agiotas estrangeiros.


José Amaral

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