A Banca em Portugal, talvez uma das mais bem informatizadas
da EU, há uma década ou mais tem estado sobredimensionada em função da Economia
Nacional, dos proventos dos cidadãos, bem como de todo o capital circulante
empresarial, isto é, têm existido bancos a mais.
E, para além disso, os políticos têm encontrado nos bancos
um verdadeiro oásis, onde facilmente se têm alcandorado em altos cargos de
decisão, sem perceberem patavina, não tendo a mínima ideia do que era
administrar ou gerir um banco.
Portanto, uma súcia de malfeitores nacionais
descapitalizaram os bancos por onde passaram, deixando-os de cofres vazios, mas
beneficiando de vultuosas reformas e prémios chorudos, apesar de todos os males
que provocaram.
Presentemente, para além do imbróglio da CGD e do já
enferrujado e encalhado Novo Banco, outro banco de referência anunciou um novo
aumento de capital de 1,33 mil milhões, sendo que desde 2008 já vai no sexto,
somando 5,8 mil milhões, quando nos é afirmado que actualmente vale 750
milhões.
Finalmente, para além de péssimos administradores
portugueses, a Banca Portuguesa, agora, está nas garras de agiotas
estrangeiros.
José Amaral
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