EXPRESSO
11.MARÇO. 2017
Estamos a consumir
demasiado e a crédito
Voltámos a um certo consumo excessivo e em simultâneo a
fazê-lo a crédito.
Ou seja, estamos a ir pedir emprestado dinheiro, que teremos
que mais tarde que pagar, para comprar automóveis novinhos em folha, vejam-se
os que circulam por todo o lado nas nossas ruas, para fazer viagens, vejam-se
como estão esgotados tantos destinos paradisíacos e não só, na Páscoa próxima.
E, por vezes em situações, ao que parece, que não são assim tão essenciais, e
que nos comprometem o futuro.
Muito do que consumimos e a crédito é importado, dado que
não “fazemos” um único automóvel. E, se quisermos ver com olhos de ver, todos
os dias mais e mais novos circulam com datas do mês em curso. Dinheiro que sai,
dinheiro que não é nosso, e, que o vamos ter que pedir emprestado à banca. E
não é dinheiro para investimentos produtivos ou poupanças futuras!
Claro que, o Governo anterior teve um “prazer” em nos
amesquinhar, em nos fazer pobretes e nem alegretes, em cortar para além do que
os nossos credores externos exigiam, vulgo “troika”, e ainda para agravar
deixou “situações” descontroladas, que hoje estão a ter que ser resolvidas como
offshores e não só. (….)
A Küttner de Magalhaes
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