sábado, 10 de fevereiro de 2018

FINALMENTE O TÍTULO DE CAMPEÃO DA EUROPA DE FUTSAL…QUE JÁ FALTAVA A PORTUGAL


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Realizou-se hoje, na Arena Stozice, em Ljubljana, na Eslovénia, a final Ibérica, desta 11.ª. edição da UEFA FUTSAL EURO 2018, entre as selecções de Espanha e de Portugal, cujo resultado foi favorável a Portugal por 3-2, depois de no tempo regulamentar se ter registado um empate de 2-2. Portugal, com este feito destrona a selecção de Espanha, que era até então o Campeão da Europa, título alcançado na Sérvia em 2016, que bateu a selecção da Rússia por 7-3.
Com esta vitória de Portugal, alcança assim o seu 1.º título de Campeão da Europa de futsal, ao fim de nove participações.
Com esta vitória da selecção de Portugal, de todo este plantel e devido “staff”, que ganharam todos os jogos em que participou, estando incluindo, a fase de qualificação, referente ao Grupo 4, em que afastou a Letónia (2-1); Finlândia (5-1) e a Roménia (4-0).
“Quiça”, poderão estar as contas liquidadas (?), daquela final perdida na 7.ª edição efectuada na Hungria, contra a mesma selecção a Espanha, por (4-2), a mesma Espanha que contudo é líder do número de títulos alcançados, que são sete.
Esta vitória é de todos, e assim o futsal português, finalmente ganha o título de campeão da Europa, que há muito faltava não só a Portugal, como ao conjunto de jogadores que fizeram parte desta campanha, não esquecendo o trabalho do seleccionador nacional Jorge Braz.
Sem dúvida que no conjunto dos cinco jogos disputados nesta fase final, deste Campeonato da Europa, destaque para a humildade, dedicação, sentido de equipa, aliados a uma grande união, dirigidos por um grande técnico.
Toda a equipa está de parabéns, por este título alcançado e há muito tempo desejado.

(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os   Leitores"    do Jornal RECORD de 11 de Fevereiro de 2018)
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 46546, do Diário de Notícias da     Madeira de 12 de Fevereiro de 2018)


Mário da Silva Jesus

2 comentários:

  1. Eu sei que o Mário Jesus é hostil a qualquer correcção que se possa fazer ao que escreve. Não ao teor do texto, mas às "imprecisões" das palavras. Mas não posso deixar de o fazer quando o erro é factual e não um simples esquecimento de uma letra, uma letra a mais, ou coisa similar. Mas quando a palavra usada tem um significado totalmente antagónico ao que quer usar (intui-se), há que ajudá-lo. E é o que faço hoje porque, na antepenúltima linha, quando escreve "...,alheando a uma grande união,..", não deveria estar "aliados a uma grande união"? É que se estivessem "alheados" nunca Ricardinho e seus companheiros teriam chegado a este título que nunca tinham obtido.

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  2. Muito obrigado pela sua chamada de atenção, que de imediato vou fazer a devida correcção, dando a mão à palmatória. As chamadas de atenção são sempre úteis, desde feitas de forma correcta, como é o caso. Os meus agradecimentos e os melhores cumprimentos. E desde que as chamadas de atenção sejam didácticas, o que nem sempre acontecem, o que provocam mau estar...e já acontecerem muitas desistências, devido à troca de palavreado. Mas vamos ficar por aqui. Desejo-lhe um Bom Domingo, junto da sua família. E, esteja à vontade.


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