O líder daquela repugnante gente a quem alguma esquerda aventureira ajudou a chegar ao Parlamento, permitiu-se reprovar o gesto do presidente da nossa Casa da Democracia, por este ter pedido perdão pelos actos hediondos cometidos por alguns militares comandados por chefes indignos.
Arengava a desprezível figura que era Moçambique que deveria pedir perdão pelos militares portugueses mortos na luta com que tentaram travar a independência daquele território colonizado; e se é verdade que, vindo de tais elementos, já nada surpreende, nem por isso o nojo que causam é menor...
Amândio G. Martins
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