SEMPRE A DESCER
Às vezes vejo-me tão distraído
Como em “piloto automático”
Que só um vago sentido prático
Ainda me impede ficar perdido.
Temi o carro desaparecido
Indo à procura sorumbático
Quando ele se manteve estático
Onde antes o deixei nada escondido.
E cometo erros de “palmatória”
Na escrita como na oratória
Deixando-me bastante embaraçado;
Em certos casos vale a mnemónica
Que raramente serve a retórica
Onde às vezes fico desamparado...
Amândio G. Martins
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