sábado, 31 de dezembro de 2022

E se a senhora não tivesse ido para o Governo?

 

Se a senhora Secretária de Estado, que nem “aqueceu o lugar”, que antes de o ser, recebeu uma graúda indemnização de uma empresa em tremendas dificuldades, a ser , erroneamente,  suportada pelos nossos impostos,  não tivesse ido para o Governo, isto saber-se-ia?
Teria dado “
este disse que disse e a tão necessária, apesar de já tardia, auto-demissão de um ministro”?
E evidentemente da própria,que por certo não deveria ter , nunca ido para o governo. 
Nem sido convidada, nem ter aceite.
E o problema estará na disparidade de indemnizações dadas “
só” pela TAP? A quem as deu? Ter ido parar ao governo?
Se não, tudo/
todas/ todos continuariam o mesmo percurso?
E porquê e para quê, foi a TAP nacionalizad
a?
E porquê e para quê a C
EO teria que ser francesa, antes brasileiro, não há cá ninguém capaz para aquele cargo?
E quantas indemnizações semelhantes terão havido?
E o que vai s
er feito com esta TAP, que não se justifica ser nossaser pública?
E as disparidades salariais em tantos 
locais - hoje e agora- de trabalho originam discrepâncias no dia a dia e evidente nestas situações,  vai-se pensar nisso?

Ou deixemos a próxima bronca rebentar que nunca, 
nunca e só neste governo,  nem no só governo...

Ou não ou não

A. Küttner

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