OBS. Este artigo foi publicado no semanário EXPRESSO, na sua edição de 6/2/16.
Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
SUBSERVIENTES, OU CUMPRIDORES?
OBS. Este artigo foi publicado no semanário EXPRESSO, na sua edição de 6/2/16.
4 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
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Com cortes no final, este artigo foi publicado, hoje, dia 6.02.2016, no jornal "EXPRESSO".
ResponderEliminarSempre atento, amigo Joaquim. O seu silêncio desta vez, significará concordância?
EliminarAmigo Manuel - As guerras políticas, entre as denominadas esquerdas e direitas, sustentadas por políticos e comentadores que, na maioria dos casos, não têm competência e honestidade, obriga-me a não ser partidário e por isso, sei que a razão, ou a falta dela, não estão sempre no mesmo lado. Daí, aceitar que muitas das promessas políticas são inconsistentes, e por isso não merecem crédito. A forma como AC e os seus seguidores destronaram António Seguro não me deixaram grandes dúvidas sobre o seu carácter. Contudo, como outros grupos partidários, que se lhe opõem, não são melhores, veja-se o rol de malfeitorias onde estão inseridos, tenho a obrigação de não desacreditar totalmente. Em muitas coisas, não concordo nem discordo, fico no meio da ponte.
ResponderEliminarAbsolutamente, caro Joaquim. A classe política, desde 1990, pelo menos está muto pobre intelectualmente. As melhores pessoas, em todos os partidos, foram "tratar das suas coisinhas". Ganhar pouco, ser insultado em todo o lado como ladrão ou corrupto e não ter privacidade, é demais para os nossos melhores. Não serei eu que os censuro. Depois ficamos com esta indigência, com a qual não há pachorra...
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