As Femen

Três activistas do Femen, mal trajadas como é seu costume, ou quase só cobertas pelas

"pichagens" feitas no sítio aonde é suposto apoiarem o soutien, manifestaram­-se no Vaticano na

última sexta­-feira do mês passado, contra a anunciada visita do Papa Francisco, ao Parlamento

Europeu(PE) em Estrasburgo, em novembro. Eram três, as moçoilas. Número que elas já

perderam há muito e por tanta agitação que dão ao corpo, e talvez sem fazerem tanto alarido. É

pena, que estas "corajosas raparigas", não se manifestem em Aleppo contra os bárbaros do

DAESH ou do EI, e em vez do crucifixo que usaram para se coçarem com ele no bumbum

arrebitado, de forma provocatória, indecorosa, que lhes retira toda a razão que possam sentir

naquela região ofensiva, como se de uma comichão se tratasse, tipo sarna, pegavam em

kalashnikov ́s, e com o cano quente destas metralhadoras que por lá não cessam de fumegar,

esfregavam­se no sítio aonde passaram o símbolo do Cristo no madeiro. Convinha, que quando

fizessem tal perfomance a céu aberto, dessem notícia da proeza, e até convocassem ou

convidassem os rebeldes degoladores do EI ou ISIS, para presenciarem a anunciada

manifestação reivindicativa de direitos, que elas entendem por ora não conquistados, e que eles

filmariam, publicitavam com todo o gosto, como eles tão bem sabem fazer. Elas atingiam assim o

prazer de serem mais notícia noutra dimensão. E até poderiam ter a sorte de serem elas

também, convidadas de forma voluntária ou forçada, a integrar aqueles exércitos odiosos, e

levarem como consolo, umas chicotadas em público, ou com o pau das meiguices até fazê­las

"corar", previstas para quem incita ou insulta despudoradamente quem adora respeitar o que

elas grafitaram nos peitos nus - ­ "Keep it inside".