‘Reformas em marcha’ era o mote. Mas, logo, era perguntado
se ‘o plano nacional de reformas é viável?’ E mais outra questão era
perguntada: ‘já conhece o programa nacional de reformas?’.
E o leque de oradores foi grande e diversificada, com ideias
antagónicas.
O presidente da CIP, António Saraiva, achei-o mais comedido,
fazendo esquecer o provérbio ‘não sirvas a quem serviu, nem peças a quem pediu’.
Cecília Meireles, vice-presidente do CDS, é por mim
equiparada a Mariana Mortágua, da Direita.
Pedro Marques, ministro do Planeamento e das
Infraestruturas, esteve bem
Os economistas Pedro Lains e Ricardo Arroja tiveram ideias
antagónicas, acerca do endividamento do Estado.
Helena Freitas, professora catedrática, foi bastante
clarividente, acerca do que agora é chamado ‘território de baixa densidade’, o
mesmo que o interior do país cada vez mais desertificado.
Sérgio Barroso, director do Centro de Estudos Regionais, e
Celso Carvalho, director da Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro,
souberam ao que iam e dissertaram a preceito.
Por último veio à baila o famigerado ‘Plano B’ do Governo de
António Costa, com a inventiva
Cecília Meireles a dar o exemplo dos botes salva-vidas,
apesar de não querer que o barco se afunde. Mas que isso queria, lá isso
queria. Penso eu.
Ficou ainda esta pergunta no ar: ‘que futuro sustentável?’
Acabou o serão televisivo e fui dormir.
José Amaral
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