Este ano o 1º de Maio foi festejado em duas vertentes
distintas, mas convergentes, no que respeita à concepção da Humanidade e à
regulação do mundo laboral.
Falamos, pois, do Dia da Mãe e do Dia do Trabalhador, em que
o dia e o calendário juntaram em um só.
Assim, por todos os cantos do mundo, as mães foram
acarinhadas pelos seus rebentos, os quais, habitando no ventre materno durante
cerca de nove meses serão sempre seguidos e amparados durante a vida, até ao
fim terreno daquelas que ao mundo lançaram. O cordão umbilical os ungirá para
lá da matéria.
O Dia do Trabalhador é um marco incontornável daquele que vende
o suor do seu trabalho, pondo nele todo o seu empenho e dedicação. Isto é,
trabalha por conta e para a conta de outrem, sem ser escravo de ninguém.
Claro que detractores tecem os mais soezes comentários a
tais efemérides e manifestações de rua, porque, muitos deles, nunca sentiram o
jugo da prepotência que infligem aos seus subordinados.
Resumindo: bendita seja a Mãe que carrega no ventre o fruto
sagrado da perpetuação da Vida; e bendito seja o trabalhador que com o seu
trabalho transforma o mundo para conseguir o pão-nosso de cada dia.
Abençoados sejam.
José Amaral
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