A Voz da Girafa

Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

"Conselho" aos jovens do SPD

Já por duas vezes, aqui e noutro local, apelei ao SPD (Partido Social Democrata) alemão para ser lúcido na sua mundividência, nacional mas, acima de tudo, cosmopolita, aceitando fazer parte dum coligação com a CDU no governo da Alemanha. Tal como esperava, o Sr. Martin Schultz, que partiu dum rejeição inicial a esta tese, "pensou melhor" e decidiu-se a aceitá-la, aparentemente com a concordância do partido. E até terá chegado a acordo prévio com Ângela Merckel.
Leio agora que ala jovem do SPD estará contra esta grande coligação e prepara-se para a contrariar. Que dizer a tudo isto? Pois que estes jovens começaram a "perder a memória", parece-me. Querem um governo onde entre a FdP, nazi? Na Áustria isso já se concretizou e é vê-los em reuniões com o Sr. Orban, húngaro (através do Sr. Kurz!) onde tudo são "abraços e beijinhos" (sempre desconfiei destes em quaisquer circunstâncias, mesmo nas mais banais). Mais, o dito grupo de Visegrado não é "flor que se cheire" e despe-se de ideologias ( tal como fez a China) se as suas conveniências o exigirem. Hoje as "alianças" são aparentemente "contra natura" e o "cimento" é o interesse de poder e controle. A seguir virá a "zanga das comadres" mas será tarde.
Caros jovens do SPD: não ponham dinamite no mundo! Vocês tiveram nacionalismo malévolo, tiveram Hitler, mas também tiveram Adenauer e Willy Brandt! Não contribuam para desdizer aquilo que o ditado assevera e assim "fazer com que a água do mesmo rio passe duas vezes no mesmo sítio"!

Fernando Cardoso Rodrigues
Publicada por Fernando Rodrigues à(s) 19:09 7 comentários:
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Degraus de uma vida

  Degraus da minha vida
(poema ultimado em 2013)

 Ser neto pouco me lembro
Meus avós perdi eu cedo
Ser filho foi em Outubro
Vim ao mundo sem ter medo.

De estudante eu recordo
O meu ensino primário
Meu mestre recordado
E seu nome era Mário.

Fui aprendiz de sacristão
Vários padres acolitei
Até na Extrema-Unção
Algumas almas ajudei.

Depois vim para o Porto
Trabalhar e estudar
Vida de me deixar morto
Difícil de conjugar.

Com quarenta anos de idade
O meu pai faleceu
A primeira fatalidade
Gravada no mundo meu.

Na Oliveira Martins
Ainda na rua do Sol
Escola Comercial e afins
Muita malta em seu rol.

Nela estudei com afinco
Depois de dias cansados
Os anos foram cinco
Estudo e curso alcançados.

Tempo ainda fui tendo
Para alguém catrapiscar
Ali e acolá fui vendo
Miúdas p’ra namorar.

Nos tempos de mais calor
Ia até à beira-mar
Deslumbrantes de ardor
Meninas a bronzear.

Veio a vida militar
Na década de sessenta
A ida ao Ultramar
Também foi minha tormenta.

Outra pessoa regressei
Arranjei de novo emprego
Solteiro a casado passei
Outro folgo, novo apego.

Penetrei terra fecunda
Deixei lá minha semente:
Nasceram duas papoilas
E um cravo finalmente.

Muitos anos trabalhei
Minha vida foi num banco
Só louros amealhei
Mas não passei do tamanco.

Agora estou reformado
Com esposa, filhos e netos
Não me sinto acomodado
Os sentidos tenho despertos.

Vila Seca viu nascer
Esta humilde criatura
Nela um dia irá jazer
Numa simples sepultura.

José Amaral
Publicada por josé bernardo amaral à(s) 10:41 Sem comentários:
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A JUSTIÇA E OS PODEROSOS

A Justiça não deveria ser tão lenta a julgar, e não deveria permitir tantas fugas ao seu segredo, isto é claro para todos, pelo menos há 40 anos. Mas uma coisa é certa, e isso pelo menos consola-nos. A justiça já chega aos poderosos, quer das empresas públicas, privadas e financeiras, quer da política, quer finalmente agora aos poderosos juízes. Esta Senhora PGR, que muito inopinadamente foi informada que não seria renovado o seu mandato dez meses antes dele terminar, continua a trabalhar e não recuou, mesmo depois de a terem dado como "morta". Os cidadãos sérios de Portugal ainda terão muitas saudades dela, se por sua própria vontade, ou pela mão do PM Costa fôr afastada. Este PM já nos habituou a tiradas infelizes, que ele próprio antes na oposição criticava nos outros como "trapalhadas", mas esta última de garantir que no caso de Centeno ser constituído arguido não sairia do governo, foi má demais para ser verdade. Pobre País, que se nivela tão por baixo. os ministros não mais serão bons exemplos de probidade e ética para o seu povo. Mesmo em Portugal havia a boa tradição de um membro do governo sabendo que poderia ser acusado pelo MP de qualquer delito, tomava ele próprio a iniciativa de se afastar. Agora, com este PM, vai refugiar-se na "presunção de inocência até sentença transitada em julgado". Agora percebo porque esta PGR incomoda tanto o PS e o seu governo.
Publicada por Manuel de Cascais à(s) 10:20 Sem comentários:
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AS PRIVATIZAÇÕES E AS SUAS LIÇÕES





Bastava ler a edição da passada semana deste jornal, para se ter uma ideia das consequências das privatizações. É o Conselho de Administração dos CTT que pretende fechar 22 balcões e despedir mil trabalhadores, e é o ministro das Finanças que, finalmente, passados tantos anos de luta persistente das populações, dos autarcas da região, das Comissões de Utentes da saúde e de deputados eleitos pelo distrito, nomeadamente os do PCP, desbloqueia 1 milhão de euros para o início do projeto de construção do hospital no Seixal. Tudo isto, ainda sem fim à vista, ou seja, sem previsão para quando estará pronto o hospital, apesar do principal da região, o Garcia de Orta em Almada, e dos poucos e exíguos Centros de Saúde ,estarem desde há muito, a rebentar pelas costuras.
Pensarão alguns dos meus prezados leitores, o que é que uma coisa tem a ver com a outra, e a construção do hospital com as privatizações. Tem tudo, amigos! É que, para se construirem hospitais, como diria La Palisse, é preciso carcanhol. E se ele vai aos milhões para o bolso dos principais acionistas dos CTT, da PT, da Galp, dos bancos, das seguradoras, das transportadoras, enfim, dos sectores vitais da economia deste país que foram privatizados, não vai para os cofres do Estado. Logo, este, não tem esse dinheiro para construir hospitais e não só. E depois, como se sabe, o capital além de não ter pátria nem alma, muito menos tem coração. Se não, vejamos o caso dos CTT; tal como nos informou aqui o “O Seixalense” na edição referida em dois elucidativos trabalhos. Um assinado pela jornalista da casa, Ana Martins Ventura e o artigo de opinião de Hugo Constantino, da Comissão Concelhia do Seixal do PCP, dos 22 balcões que os gestores dos agora privatizados CTT, pretendem fechar, um deles, é o de Paio Pires. Apesar de servir 15.000 pessoas, (11% das quais com mais de 65 anos) de o balcão mais próximo ser na Torre da Marinha, e de ter um lucro anual de 45.000 euros. Portanto, como se constata, os senhores que mandam agora nos CTT, estão-se marimbando para as populações e para os trabalhadores. O que lhes interessa, é ainda mais lucros.
Esta é uma das lições que podemos e devemos tirar das privatizações. Outra, é quando os defensores e beneficiários das privatizações, uma ínfima minoria, nos dizem que o Estado não tem vocação de gestor,é mau gestor. Tal argumento é não só um mito, como uma monumental mentira. Veja-se o que se passou, por exemplo, com o BES. Mesmo depois do Estado (todos nós contribuintes) lá ter enterrado tantos milhões. O mesmo com o BPN. Ou ainda com empresas da dimensão da PT que também para além de irem parar a mãos privadas estrangeiras, quase colapsaram. Também com os CTT, a degradação dos serviços que prestam atualmente.
Tantas outras conclusões/lições poderemos tirar do resultado das privatizações. Finalizo com estas duas mais que óbvias, mas que parece, para tanta gente, não o serem: as privatizações têm responsáveis; chamam-se, PS, PSD e CDS. Mas estes partidos foram/são eleitos… E há outros partidos! O mais representativo destes últimos, até sempre foi a favor das nacionalizações e contra as privatizações.
Condição essencial para um país bem mais desenvolvido e justo, é que a sua economia assente em 3 pilares fundamentais: O público, o cooperativo, e o privado. Dos 3 partidos responsáveis pelas privatizações, dois deles, o CDS e o PSD, abominam os dois primeiros pilares. O PS, também é alérgico ao primeiro. Quanto ao segundo, a sua posição, é nim.
Francisco Ramalho

Corroios, 19 de Janeiro de 2018

Publicado na edição de 23 a 30/1/18 do semanário "O Seixalense"
Publicada por Francisco Ramalho à(s) 07:52 3 comentários:
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Grande Degelo


Há dias foi possível ouvir o farronqueiro que os americanos puseram a comandar o país gracejar, mais uma vez com muito mau gosto, a pretexto das grandes camadas de neve que por lá caíram, “que falta lhes fazia um pouco daquele bom e velho Aquecimento Global”, mostrando que não há realidade que lhe ponha tento na língua...

Com o título da capa “Big Thaw – Antarctica and the ravages of climate change” (Grande Degelo - Antarctica e a devastadora mudança climática), a Time traz um trabalho de 8 páginas, texto e fotos, assinado por Jeffrey Kruger, que mostra uma realidade verdadeiramente assustadora.

De facto, o degelo documentado é de tal magnitude que foi possível ver, por fotografia aérea, blocos a flutuar do tamanho do Estado de Delaware. São citados a NASA e um estudo de 2017 afirmando que, a continuarem as emissões de gases para a atmosfera, as povoações das zonas ribeirinhas em todo o mundo ficarão irremediavelmente inundadas bem antes do fim deste século.



Amândio G. Martins
Publicada por Górgias à(s) 06:42 2 comentários:
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DO AMOR E DA LIBERDADE

O mundo inteiro nunca parou simultaneamente para escutar palavras de sabedoria. Se isso acontecesse a resposta seria a palavra "amor", segundo Henry Miller. Se essa palavra fosse apreendida, o mundo instantaneamente transformar-se-ia. "Quem poderia resistir se o amor se tornasse a ordem do dia?" Quem ambicionaria o poder ou o dinheiro se fosse iluminado pela glória do amor? 
Os homens dos tempos antigos conheciam os deuses. Nós não estamos preparados para isso. Estamos castrados, isolados. Somos escravos uns dos outros. Ainda de acordo com Miller, no momento em que efectivamente desejarmos a liberdade, seremos livres. Agora somos máquinas, ávidas de poder e de dinheiro, vítimas desses elementos. "No dia em que aprendermos a exprimir amor, conheceremos o amor e teremos amor". O mal é uma criação da nossa mente. Só existe como ameaça ao reino eterno do amor. Há homens que têm visões de uma humanidade liberta. Visões dos deuses que, em tempos, foram.
Como disse Lawrence: "Para o homem, a imensa maravilha é estar vivo". Tornêmo-nos inteiramente livres, inteiramente vivos.
Publicada por A. Pedro Ribeiro à(s) 06:20 1 comentário:
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LEVANTAMENTO MILITAR CONTRA O GOVERNO DA COROA

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A 11 de Janeiro de 1890, o governo britânico tinha entregado a Portugal um memorando exigindo a retirada das forças militares existentes no território compreendido entre Moçambique e Angola, zona que era reclamada por Portugal. O governo da monarquia portuguesa cede a esta imposição, procedimento que não agrada ao partido republicano. Considera-se que este acontecimento tenha sido a principal causa para a ocorrência, a 31 de Janeiro de 1891, na cidade do Porto, de um levantamento militar contra o governo da Coroa. As forças revoltosas, vindas do Campo de Santo Ovídio (hoje Praça da República), descem a Rua do Almada, até à Praça de D. Pedro (hoje Praça da Liberdade), onde, em frente ao antigo edifício da Câmara Municipal do Porto, hasteiam uma bandeira vermelha e verde, símbolo do partido republicano, ao mesmo tempo que o Dr. Alves da Veiga, uma das figuras cimeiras desta revolta, proclama o governo provisório da República. A multidão, sobe, de seguida, a Rua de Santo António (rebaptizada posteriormente para Rua 31 de Janeiro em memória desta ocorrência), em direcção à Praça da Batalha, onde é sustida, com muitos mortos e feridos, pela intervenção da artilharia e fuzilaria da Guarda Municipal, fiel à monarquia. 

Fonte: Diário Ilustrado n.º 6407, de 01-02-1891, 20.º ano de publicação, pp. 1 a 3

Publicada por MÁRIO DA SILVA JESUS à(s) 01:29 Sem comentários:
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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Utopias...

ESCRITO NA PEDRA (PÚBLICO de 30/Janeiro):

       "Uma utopia é uma realidade em potência"
         (Édouard Herriot (1872/1957), político)


ADAPTADO DE FERNANDO SAVATER

        "As utopias, por definição, nunca se podem realizar, senão não o seriam"
         (Filósofo espanhol e autor de "Ética para um jovem")


FIM: a última grande utopia confirma a definição do último, pois desmoronou-se como um "castelo             de cartas" quando um muro foi derrubado e o trânsito foi num só sentido... Teria potencial                   mas... era uma utopia.


Fernando Cardoso Rodrigues
Publicada por Fernando Rodrigues à(s) 19:38 Sem comentários:
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As acções são as mãos da atitude e os objectivos a sua gasolina. Eles pintam o futuro e apresentam-se em forma de tela, com lágrimas de tinta, que escorrem de um pincel que precisa de ser chorado assim, abstracto, para que não se abstraia. Assim, os objectivos que não nascem em cima do joelho podem chamar a ansiedade de companheira, porque se elaboram de forma mecânica, e essa mecânica é complexa, difícil de consertar por nascer avariada.
Se, por muito esforço, se conseguem atingir, profundo é o vazio que se segue, com a sensação ténue de que a montanha pariu um rato,  porque nunca um objectivo deixou de ser um buraco, que nunca teve nada para além dele, a não ser isso: o mais profundo e obscuro
vazio!

Rolando Silva
Publicada por Unknown à(s) 16:51 4 comentários:
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Tenho páginas dispersas (II)

A imagem pode conter: texto
Publicada por josé bernardo amaral à(s) 10:56 Sem comentários:
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Tenho páginas dispersas

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Publicada por josé bernardo amaral à(s) 10:55 Sem comentários:
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Todos nós temos segredos

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Publicada por josé bernardo amaral à(s) 10:53 Sem comentários:
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A 30 de Janeiro de 1927-Nascimento do político sueco Olof Palme

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A 30 de Janeiro de 1927, nasce, em Ostermalm, Estocolmo, o político sueco Sven Olof Joachim Palme. Foi um político sueco. Membro do Partido Social-Democrata, foi primeiro-ministro do seu país de 14 de Outubro de 1969 até 8 de Outubro de 1976 e de 8 de Outubro de 1982 até 18 de Fevereiro de 1986.
Olof Palme foi assassinado a 28 de Fevereiro de 1986, na Rua Sveavagen, em pleno centro de Estocolmo, à saída de um cinema. Ainda hoje é desconhecida a identidade do seu homicida e as razões pelas quais o matou.
Publicada por MÁRIO DA SILVA JESUS à(s) 10:51 1 comentário:
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Pode repetir-se o mesmo assunto?

Há uma coisa que me anda a "fazer espécie" há uns tempos. É a repetição de temas, em sítios diferentes, por parte de comentadores e jornalistas. João Miguel Tavares e José Pacheco Pereira são "useiros e vezeiros" nos "Governo Sombra/PÚBLICO" e "Quadratura do Círculo/PÚBLICO", respectivamente. Ouvi-los e lê-los, ou vice-versa, com o mesmo assunto e comentários, começa a ser comum. Sei que não se inventam temas para comentar, sei ainda que são locais diferentes e os leitores/ouvintes poderão não ser os mesmos, mas também sei que os escribas não são (?) propagandistas de coisa nenhuma, o que me leva a ficar ainda mais "confuso". Isto para além de, embora de não gostar de ir muito por ai, provavelmente ganharão "dois dinheiros" para dizer a mesma coisa. Estarei errado ou será uma "pirronice" minha?

Fernando Cardoso Rodrigues
Publicada por Fernando Rodrigues à(s) 10:22 1 comentário:
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As coisas que eles sabem de nós...


Com a população a envelhecer, as empresas dedicam todo o esforço promocional aos millennials mas, segundo um trabalho de Iídia Pinto, no caderno Dinheiro Vivo, do JN, 60% do consumo é feito pela população acima dos 45 anos – à custa de quem estarão a viver muitos millennials, digo eu, não sei...

Assim, os profissionais do marketing, que “sabem” coisas de nós que nem nos passam pela cabeça, decidiram arrumar-nos, como consumidores, em 5 categorias assim distribuídas:

Geração Z: a tecnológica. Nascidos entre 1996 e 2005, nunca viveram sem internet e a tecnologia é fundamental na sua vida; são consumidores muito preocupados com a saúde e dão uma grande atenção aos produtos orgânicos e similares.

Millennials: os selectivos. É a geração que se situa na faixa dos 22 aos 36 anos e que dá mais importância às experiências do que à posse; pouco leais às marcas e muito atentos ao seu custo, preferem as marcas brancas para poupar.

Geração X: grandes gastadores. Estes são os grandes consumidores por natureza; são apenas um quarto da população mas, em Portugal, gastam 50% do total. Estão na faixa dos 37 aos 52 anos e são leais às marcas.

Boomers: situados entre os 53 e os 71 anos, são a geração pós-Segunda Guerra Mundial e têm a  familia a encolher, com a saída dos filhos, que compensam com a compra de animais; leais às marcas, preferem o consumo em loja.

Silent Shoppers: nascidos antes de 1945, é a geração da Grande Depressão; curiosamente, é a faixa que mais gasta “per capita”, embora pouco dados ao desperdício.




Amândio G. Martins
Publicada por Górgias à(s) 06:34 3 comentários:
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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

“O mundo é justo”


Foi assim que, em plena euforia, Filipe Albuquerque celebrou a vitória que o trio luso-brasileiro de que faz parte averbou nas míticas 24 Horas de Daytona. O feito é histórico e, de certa maneira, desculpa o inebriamento que o levou a proferir aquelas palavras com que muito poucos de nós estarão de acordo. Tiveram uma vantagem, a de mostrar como os homens, ao prosseguirem os seus fins e desejos, esquecem muitas vezes os valores supremos, sobretudo quando estes “não dão jeito” ou favorecem o adversário. Pode acontecer ter razão quem proclama justiça ao ver os seus interesses alcançados, mas nem sempre é assim. O mundo não é justo, (quase) todos o sabemos. E nunca o será só porque atingimos os nossos objectivos, porque estes raramente nascem da imparcialidade.
Publicada por José A. Rodrigues à(s) 20:50 Sem comentários:
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Etiquetas: Daytona, Filipe Albuquerque, imparcialidade, José Rodrigues, justiça

Ontem e hoje

Publicada por josé bernardo amaral à(s) 17:56 Sem comentários:
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Sou do Norte, sou do Douro

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Sou do Norte, sou do Douro,
Do norte de Portugal;
Nasci em Vila Seca
Do concelho de Armamar.

Lá no fundo, o Rio Douro
Serpenteia a marginal,
Mesmo que haja seca
A paisagem é de pasmar.

O clima é muito agreste,
Faz gelar o mais forte,
Então, o vento leste
Os lábios greta e gela a morte.

Quando chega o verão
Transforma-se num braseiro;
O duriense, então,
Adormece no palheiro.

Hoje está inverno
E o duriense enrijece;
Sendo o verão um inferno,
A têmpera o endurece.

José Amaral
Publicada por josé bernardo amaral à(s) 14:26 Sem comentários:
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Já quase ninguém lê

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Mais uma livraria de referência – a Livraria Leitura -, com quase meio século de existência, deixou de existir em pleno centro da cidade do Porto, agora transformado em lanchonete para todas as bolsas e copos, a toda a hora.
Se ‘e tudo o vento levou’, os livros também se foram e nenhum restou.
 Agora, a miragem do lucro fácil, vai desertificando a urbe rumo ao turista, que hoje é o rei e senhor de tudo que temos para oferecer, a preços que já não são de saldo.

José Amaral
Publicada por josé bernardo amaral à(s) 11:57 Sem comentários:
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Portugal vai acolher ...

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Portugal vai acolher um centro operacional do Google, que arrancará com a criação de 500 postos de trabalho, para pessoas altamente qualificadas em conteúdos tecnológicos de electrónica.
Entretanto, outra grande empresa de igual tecnologia – a Amazon -, também se quer instalar no nosso país.
E aonde se vão instalar? Precisamente em Oeiras – na Grande Lisboa – e no Porto, respectivamente.
Estas zonas foram minuciosamente escolhidas para bem da continuada descentralização e desertificação deste assimétrico local de habitação nacional, onde pontifica um litoral a abarrotar de gente e um interior simplesmente às moscas.
Portanto, não vale a pena remar contra a galopante maré-negra da desertificação do país, onde se ouve somente o murmúrio lúgubre de idosos, ou o silvo agudo do vento rosnando por entre montes e vales, com a paisagem deslumbrante da nossa ruralidade revisitada somente por turistas ávidos de fotos e selfies.
É o que restará, em outorga testamentária, para o esquecido e moribundo interior, pronúncio de uma morte já há muito anunciada.

José Amaral
Publicada por josé bernardo amaral à(s) 11:27 Sem comentários:
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A BOLA NO CÉREBRO

Esta gente só fala de bola, vive em função da bola. Eu até gosto de futebol mas o futebol não passa de um jogo e, além do mais, quem perde os jogos são os dirigentes e os futebolistas, eu não perco nada. Esta gente parece que não tem outro assunto para falar. Matam-se pelo clube de eleição. E depois vêm aqueles comentaristas imbecis na televisão a toda a hora. Cambada de fanáticos patetas. Fazem lembrar os jihadistas. No lugar do cérebro têm uma bola. A vossa paixão é tédio. Viveis de tédio e alimentais os outros de tédio. Imbecis. Patetas.
Publicada por A. Pedro Ribeiro à(s) 11:26 2 comentários:
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Karl Benz patenteia o primeiro motor automóvel movido a gasolina



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A  29 de Janeiro de 1886, o engenheiro alemão Karl Friedrich Benz (1844-1929), regista a patente DRP 37435, referente ao primeiro motor automóvel movido a gasolina.
Publicada por MÁRIO DA SILVA JESUS à(s) 10:54 Sem comentários:
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A Mobilidade do Subsídio


A Mobilidade do Subsídio

29 JAN 2018 / 02:00 H.




    Relata o jornal, DNoticias, de que o Subsídio Social de Mobilidade, anda às voltas, a esbracejar entre o Continente e as lhas Autónomas - seu destino. Da leitura feita, extraio, de que não anda - está emperrado ou sem rumo. Parece que temos que convocar para desbravar este mar revolto, o velho Gonçalo, o Diogo de Silves, o Zarco, o Perestrelo e TristãoVaz, e ainda perguntar ao Camões se está interessado em cantar a epopeia deste Novo Tempo, com olhos que vejam. A juntar a essa indefinição, está o mau estado em que funcionam as Autoridades policiais e da Justiça, sem culpas no cartório. À pergunta que serve de título à notícia que ilustra o ilustre jornal insular, se deve ser ou não, gerido, pelas Regiões Autónomas ou pelo Estado o encravado Subsídio, para tão paralisada Mobilidade, eu sou apologista de que, sim, devem ser os arquipélagos a fazê-lo. E em contraponto, arrojo-me a perguntar, aqui do meu cesto da gávea, se o Estado centralizado lá por Belém à sombra da Torre, e a espreitar o país do Terreiro do Paço defronte ao Cais das Colunas, se sabe se existem e para que servem exactamente, as Regiões da Madeira e dos Açores, para além da fantasia e do romantismo que elas emprestam, e para turista ver? Se sabem que elas são habitadas por povo que labuta para alcançar melhor vida, com pão à mistura? Então, se sabem, soltem das amarras o lânguido Subsídio, para que a Mobilidade nas ilhas cresça e se afirme sem mais ondas. É claro, que para uns e outros, deve haver fiscalização responsável, pelas Instâncias Superiores, que cumprem e fazem cumprir a Lei, a que se obrigam os governos respeitar, para que não embarquem os piratas nos viciados desvios dos montantes atribuídos, e que requerem exemplar gestão. Se assim não acontecer, cadeia com eles – os que sempre sabem aproveitar-se da coisa pública, e que nem um morabitino deixam na gamela, que permita carregar um telemóvel de serviço, e “desinternetado”, que mais isolamento provoca, a quem só vê mar cantado!*

    *-(hoje no DN.madª)










      





    • Acidente na Ajuda causa danos materiais
    •  

    Publicada por mouraria-mouraria à(s) 09:18 Sem comentários:
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