domingo, 21 de janeiro de 2018

NÃO SERÁ QUE OS DIRECTORES DE COMUNICAÇÃO DOS CLUBES, NÃO FAZEM DECLARAÇÕES PROVOCATÓRIAS?



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No momento actual, em que o futebol português, vive e está demasiado agitado, e que toda a “minha” gente, neste caso, por exemplo, e em especial, os chamados Directores de comunicação dos clubes mais endinheirados, e que esses mesmos clubes, dão guarida a mais uns tantos “mamões”, que vivem às custas dos clubes grandes, por coitados dos clubes mais pequenos, tomara que nas suas tesourarias os escassos euros, amealhados das quotas dos seus sócios, cheguem para pagar pelo menos aos roupeiros, quero dizer, técnicos de equipamentos, na linguagem moderna do futebol.
Então, para que servem os ditos Directos de comunicação dos clubes? Para fazerem declarações com pouco senso, e se provocarem uns aos outros com declarações, escaldantes e que todos os assuntos servem para descredibilizar, desestabilizar e provocarem “os parceiros do lado, isto é, os outros Directores de comunicação dos outros clubes”, com assunto de autêntica mesquinhez, e que em nada servem para a desejada pacificação do desporto-rei, que é o futebol, a grande indústria que movimenta milhões de euros, refiro-me claro aos chamados clubes grandes.
Todos os dias, somos confrontados, com as páginas da comunicação social, dos jornais ligadas especialmente ao futebol, cheias de troca de acusações entre os tais Directores de comunicação, onde muitas das declarações, não passam de serem irónicas, em que entre eles se põem a gladiarem-se, praticamente se põem em bicos de pé, arranjando todos os pormenores e estratégias, para se atacarem entre si,  e mancharem a maior parte das vezes os nomes dos clubes, que estão a representar, mas muito mal. Como tal esses tais Directores de comunicação, que em nada estão a contribuir para a tal pacificação que tão necessária é, no momento actual em que futebol vive, momentos de grande agitação devido precisamente a esses “moços de recados” dos presidentes dos clubes, e assim em nada estão a contribuir para desejada e a tal pacificação, que tão necessária está a ser para a “paz” do nosso futebol. Que essa espécie de dirigentes ou “mensageiros” dos presidentes, sosseguem de vez, e nãos e ataquem tanto, uns aos outros. É tempo da gente do futebol, parar, pensar e porque não fumar o tal cachimbo da paz, para bem deste agitado futebol. 

(Texto-opinião, publicado na edição Nr.º 46524 do Diário de Notícias da
  Madeira de 21 de Janeiro de 2018)

MÁRIO DA SILVA JESUS


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