sábado, 27 de janeiro de 2018

DIA INTERNACIONAL DOA MEMÓRIA DO HOLOCAUSTO

Data para LEMBRAR desde que, em 2014, foi escolhida por ter sido em 27 /1/1945 que o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau foi libertado pelo exército soviético. (Fonte: jornal PÚBLICO de 14/1/2018, pág. 20, artigo de Irene Flunser Pimentel).
Visitei Auschwitz há três anos, porque me impus. Não por "masoquismo"  mas sim porque nasci nesse ano da libertação mas, já septuagenário, ainda estou vivo no ano em que a extrema direita é governo na Áustria, e, "mascarada" embora, também o é na Hungria,na Polónia e República Checa, todas na União Europeia, e, por exemplo, no Brasil.... onde o mais votado nas sondagens é um homem que diz que "polícia que não mata nem é policia nem é nada".

Fernando Cardoso Rodrigues

7 comentários:

  1. É importante, pelo menos para mim, e desde já agradeço ter feito esta publicação, pois veio acrescentar mais e mais, um pouco aos meus conhecimentos,e um aspecto que faz parte da história. E, eu gosto muito de história. Os meus agradecimentos por ter aprendido mais um pouco e juntar mais um bocado, aos meus poucos conhecimentos.
    Os meus cumprimentos e obrigado por me ter dado este conhecimento.

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  2. Caro Fernando,
    Desculpe a correcção, mas o seu, a seu dono: o artigo que refere não é o de hoje, no Público (pág. 50), da Esther Mucznik?, É que, no dia 14.01.2018, a pág. 20 do Público é dedicada a uma das "Anunciações", do pintor Álvaro Pires de Évora. Mas ainda bem que citou a Irene Pimentel, ela própria uma grande especialista na História da época da 2ª Guerra.

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    1. Nenhum de nós os dois tem razão, embora eu ainda tenha menos pois devo ser sempre respnsável pelo que escrevo. O PÚBLICO era o do dia 14 mas a página 20 era do suplemento P2 e não do corpo do jornal. O meu obrigado ao José e as minhas desculpas a todos vós.

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    2. Há males que vêm por bem: graças aos nossos "enganos", fiquei a lucrar, porque foi a maneira de ir ler o artigo da Irene Pimentel que, na altura da publicação, me tinha passado ao lado. Obrigado, Fernando.

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    3. Que fala, também, dos "assassinos burocratas" que "só cumpriram ordens" e daí... não têm culpas! Já Hanna Arendt falava deles mas essas "amibas" existem em todo o lado e em todas as situações, especialmente as deste tipo malévolo.

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