sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Como vai a nossa Língua?

Resultado de imagem para imagem humorada da nossa língua pátria
Confesso que já fui daqueles que achava que era benéfico, para uma língua viva e milenar como a Língua Portuguesa, haver algumas alterações gramaticais, de modo a ser ainda mais enriquecida no que toca a neologismos, termos técnicos e outros, dada a parafernália inventiva de novos produtos provindos das mais diversas áreas e proveniências.
Todavia, o novo acordo ortográfico, não passa de um autêntico enxovalho para a Língua de Camões. Foi como dotar uma bússola com um ponteiro não magnético, posto ao serviço de errados sabores de rotas ocasionais.
Então, o vocábulo Egipto sem ‘pê’ é de bradar aos céus, tendo em conta que os filhos do amputado Egipto continuam a ser chamados e escritos de egípcios, quando, então, passariam a ser egítios, como também não sei aonde pára o meu vizinho para o pôr ao corrente da situação financeira em que se encontra o condomínio, por este estar sem dinheiro.
Nem para colocar terra em vasos para plantar lindas flores que existem neste nosso lindo planeta azul, que se chama Terra, não sou autorizado a escrever Terra com letra maiúscula.
José Amaral


3 comentários:

Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.