Foi dado a conhecer através da Comunicação Social que as
matrículas para veículos novos estão a sair por conta-gotas, exasperando
vendedores e compradores.
Afinal, o que passa na realidade?
Será que as entidades responsáveis estão a dar primazia em
matricular os automóveis ligeiros e pesados importados em 2ª mão, alguns dos
quais não são mais do sucata externa para serventia interna?
Devemos dar prioridade às empresas que estão no mercado e
que pagam os seus impostos dentro de portas, evitando-se, assim, o dispêndio de
mais-valias, que ficam fora do controle fiscal interno, ao sabor de muito
chico-espertismo que campeia no sector.
José Amaral
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