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domingo, 14 de janeiro de 2018
5 comentários:
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Acrescentando ainda que uma boa parte desse azeite "espanhol", é proveniente de olivais de exploração intensiva regados com água da barragem do Alqueiva, que a prazo, esgotarão as terras do nosso Baixo Alentejo, onde é produzido.
ResponderEliminarA plantação de olival no Alentejo tem séculos, senhor Ramalho; o que é triste é ver que são estrangeiros a perceber a potencialidade da terra para essa cultura, quando podiam muito bem ser portugueses. De facto, o que os espanhóis fazem é aproveitar o que nós não vemos, tirando partido das potencialidades oferecidas pelo Alqueva, mas pagando a água consumida. O que é mau não é o que fazem os espanhóis, mas o que nós não fazemos, deixando transformar em matagais terras com grande potencial...
ResponderEliminarMas, o maior problema, Sr. Amândio, é a exploração intensiva que esgota os solos!
ResponderEliminarUm olival é muito diferente de eucaliptal; pode manter-se indefinidamente no mesmo local, naturalmente alimentando os solos em função das necessidades da planta, sem o que também não produziria; é uma cultura que requer acompanhamento permanente, enquanto os que exploram eucaliptos só aguardam que cresça o suficiente para cortar, e assim sucessivamente...
ResponderEliminarDe facto, as minhas oliveiras são centenárias.
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