Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quarta-feira, 3 de janeiro de 2018
Muitos sindicatos na Polícia...
5 comentários:
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Percebendo que uma qualquer pulverização leva à perda de força, não entendo a sua inferência. Quem constitui, em democracia, sindicatos não são os trabalhadores?
ResponderEliminarDepois do 25 de Abril de 1974, é verdade que está estabelecido em lei que a constituição duma associação sindical é através duma assembleia constituinte com registo de presenças, que o Código de Trabalho a partir de 2003 facilitou, sem qualquer preocupação sobre o mínimo de representatividade para o sector a que se destina, abrindo até a possibilidade de a assembleia ser de representantes de associados... Pode existir pois a hipótese de trabalhadores mais permeáveis a influências patronais constituírem uma associação mais simpática para os patrões... A questão da representatividade nunca esteve bem ou nada regulada em Portugal, permitindo a algum patronato, sobretudo na contratação colectiva, acordar retirada de direitos, salários baixos, etc., com associações pouco ou nada representativas, para tentar impor aos que representam a maioria dos trabalhadores. Esta uma lógica apreciação geral que pode ter desenvolvimentos específicos nalguns sectores. Aproveito a oportunidade para referir que o meu texto é o desenvolvimento dum comentário que fiz ao que escreveu o Sr. Amândio G. Martins quando o JN deu a notícia.
ResponderEliminarMais permeáveis... ou menos permeáveis... mas são eles que decidem e não lhes é imposto nada na formação de sindicatos,essa é a minha questão.
EliminarNão lhes é imposto nada, como quando decidem em opções de voto, de políticas, de consumo, etc., em que as escolhas se mostram erradas para o próprio e mesmo para os seus mais próximos... porque foram permeáveis a influências e pressões diversas contrárias ao seu interesse.
ResponderEliminarCaro Ernesto Silva, o voto é o modo como expressamos o que queremos. A velha autonomia que sempre defendo em tudo.
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