A tiangong lusa
A Ciência anda pelas galáxias da amargura. De repente, as notícias puseram os portugueses a olhar para o céu. Não que já não o tivessem feito, pois estava anunciada a Ressurreição do Senhor, mas agora porque estava para cair uma nave espacial, no norte do país. E a notícia precisava a região, sem certeza absoluta. Mas preocupou primeiro, e depois, descansou as cabeças nortenhas e as do Minho ainda mais. A maioria de nós, não tem um neurónio sequer do recém partido,Stephen Wawking, para discernir se o perigo da queda anunciada, era real e quais as consequências. Mas a Tiangong com 15m3 e 8,5 ton. não dava para trazer-nos distraídos nem de noite nem de dia. Afinal de contas e cálculos feitos pela Ciência ultra moderna e mais avançada, a nave não caiu no mar Atlântico e muito menos no rio Minho, e foi, já toda desfeita em pedaços escaldantes e luminosos, despedaçar-se no Pacífico Sul. As estimativas feitas da possibilidade da sua queda em território nacional, caíram por terra, e fez-nos pensar nas estimativas que o ministro Centeno manda para o ar, sobre o nosso Défice, contrariadas pelo Eurostat. Também nos lembrou os relatórios amiúde, que a Saúde avança, sobre o número infectado pelo sarampo, que ora diz que o surto passou, ora as notícias informam, o contrário, e que cada vez há mais atingidos pelo mal. No meio de tanta confusão e alarme, o melhor é resumir as complexas estimativas, cálculos e mapas de orientação, como o faz Isabel dos Santos, uma das donas disto tudo, que diz que contas não é com ela. E se a nave chinesa, divina e celeste desviou-se e não colidiu connosco, já o mesmo não se poderá pensar dos voos desviados, alcançados por super Mário Centeno, pelo Adalberto das vacinas, e pela Isabel do capital volante, que se movem com os pés assentes na terra de navegadores, que os aguenta e lhes dá bom poiso, com os portugueses de cabeça baixa, sem ver o futuro a brilhar!
*-(hoje no DN.madª)
A Ciência anda pelas galáxias da amargura. De repente, as notícias puseram os portugueses a olhar para o céu. Não que já não o tivessem feito, pois estava anunciada a Ressurreição do Senhor, mas agora porque estava para cair uma nave espacial, no norte do país. E a notícia precisava a região, sem certeza absoluta. Mas preocupou primeiro, e depois, descansou as cabeças nortenhas e as do Minho ainda mais. A maioria de nós, não tem um neurónio sequer do recém partido,Stephen Wawking, para discernir se o perigo da queda anunciada, era real e quais as consequências. Mas a Tiangong com 15m3 e 8,5 ton. não dava para trazer-nos distraídos nem de noite nem de dia. Afinal de contas e cálculos feitos pela Ciência ultra moderna e mais avançada, a nave não caiu no mar Atlântico e muito menos no rio Minho, e foi, já toda desfeita em pedaços escaldantes e luminosos, despedaçar-se no Pacífico Sul. As estimativas feitas da possibilidade da sua queda em território nacional, caíram por terra, e fez-nos pensar nas estimativas que o ministro Centeno manda para o ar, sobre o nosso Défice, contrariadas pelo Eurostat. Também nos lembrou os relatórios amiúde, que a Saúde avança, sobre o número infectado pelo sarampo, que ora diz que o surto passou, ora as notícias informam, o contrário, e que cada vez há mais atingidos pelo mal. No meio de tanta confusão e alarme, o melhor é resumir as complexas estimativas, cálculos e mapas de orientação, como o faz Isabel dos Santos, uma das donas disto tudo, que diz que contas não é com ela. E se a nave chinesa, divina e celeste desviou-se e não colidiu connosco, já o mesmo não se poderá pensar dos voos desviados, alcançados por super Mário Centeno, pelo Adalberto das vacinas, e pela Isabel do capital volante, que se movem com os pés assentes na terra de navegadores, que os aguenta e lhes dá bom poiso, com os portugueses de cabeça baixa, sem ver o futuro a brilhar!
*-(hoje no DN.madª)
*-(hoje no DN.madª)
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