A opulência de
uns quantos senhores deste minado quintal, faz com que eles continuem a viver
com só eles criminosamente sabem fazer, à custa da decadência e da falência de
milhões que os suportam.
Das suas fartas
mesas caem as migalhas que os ‘incultos’ delas sobrevivem, arrotando com os
gases dimanados desses lautos banquetes, pelo que se sentem, por simpatia,
também os senhores da opulência, quando miseráveis eles são.
A Cultura pode
não encher estômagos vazios, mas sem ela tais estômagos vazios continuarão.
José Amaral
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