AINDA AS ELEIÇÕES
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
1 comentário:
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O futuro nos dirá se António Costa (A.C.) nunca cederá à tentação do “poder absoluto”. Vai ser difícil, e por saber disso é que o povo português não gosta de maiorias absolutas, como o próprio A.C. referiu mais do que uma vez na campanha. Mesmo assim, esse povo consignou-a nos votos. Porquê? Parece-me óbvio que teve medo do comportamento do PSD, caso este ganhasse as eleições, como as sondagens davam a entender.
ResponderEliminarÉ até curioso avaliar as mudanças de orientação que A.C. teve durante a campanha. Cheguei a pensar que tinha perdido o “dedo” para aquelas coisas da táctica político-partidária em que sempre se mostrou um mestre. Afinal, reconheço-o agora, ele mantém toda a habilidade. Ganhou em todos os tabuleiros, e até esmigalhou a sua antiga falange de apoio, sem a qual, aliás, talvez nunca tivesse sido primeiro-ministro nem se encontrasse actualmente nos píncaros do poder. Fez o seu trabalho com grande maestria e, por isso, teremos de lhe dar os parabéns.
Quanto ao “fenómeno” das sondagens, juro não saber o que se há-de fazer. Proibi-las, nem pensar, mas que nos baralham as contas, lá isso é verdade.