terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

AINDA AS ELEIÇÕES


Para que servem as sondagens?
Empate técnico; taco-a-taco, diziam eles. Tanta aldrabice, mete "impressão"! Isto já vem de longe, mas ainda há pouco, nas anteriores eleições (autárquicas), foi o que se viu...
Em termos de credibilidade, quanto vale uma sondagem? Mais do que uma piada? Há que desmascarar quem vive à custa do "pagode".

António Costa conseguiu aquilo em que nem ele acreditava. Maioria absoluta, não é Poder absoluto. Bonitas palavras...
Rédea solta para consolidar o Poder da parasitagem; do compadrio; do amiguismo; da malfadada corrupção. 
Não tenho "fé" nenhuma. Segundo os historiadores, a corja já domina há duzentos anos.

Nota - José Silvano, o líder "paralamentar" do pêpêdê, foi ilibado, juntamente com Emília Cerqueira, deputada do mesmo Partido, da acusação do Ministério Público, por esta se dispor a "picar o cartão" do seu chefe, confirmando a presença dele na Assembleia da República.
Segundo ela, a intenção não era a de falsear a presença dele no Plenário. Pois...
Faz lembrar aquela velha anedota: " o traque que aquela senhora deu, não foi ela, fui eu"...



José Valdigem



  

1 comentário:

  1. O futuro nos dirá se António Costa (A.C.) nunca cederá à tentação do “poder absoluto”. Vai ser difícil, e por saber disso é que o povo português não gosta de maiorias absolutas, como o próprio A.C. referiu mais do que uma vez na campanha. Mesmo assim, esse povo consignou-a nos votos. Porquê? Parece-me óbvio que teve medo do comportamento do PSD, caso este ganhasse as eleições, como as sondagens davam a entender.
    É até curioso avaliar as mudanças de orientação que A.C. teve durante a campanha. Cheguei a pensar que tinha perdido o “dedo” para aquelas coisas da táctica político-partidária em que sempre se mostrou um mestre. Afinal, reconheço-o agora, ele mantém toda a habilidade. Ganhou em todos os tabuleiros, e até esmigalhou a sua antiga falange de apoio, sem a qual, aliás, talvez nunca tivesse sido primeiro-ministro nem se encontrasse actualmente nos píncaros do poder. Fez o seu trabalho com grande maestria e, por isso, teremos de lhe dar os parabéns.
    Quanto ao “fenómeno” das sondagens, juro não saber o que se há-de fazer. Proibi-las, nem pensar, mas que nos baralham as contas, lá isso é verdade.

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