Uma patinadora russa viu temporariamente suspensa a sua participação nos Jogos de Pequim, sendo depois autorizada a prosseguir condicionada, porque uma análise denunciava uso de substâncias proibidas, coisa que não surpreenderá muita gente, por já ser um clássico no desporto competitivo daquele país, sobretudo quando têm de defrontar outros países.
Alegaram os seus dirigentes que aquela adolescente, de apenas quinze anos, tomava um medicamento para estabilizar o ritmo cardíaco, que poderá ter sido a causa do “positivo” na tal análise; mas posteriormente saíu informação pouco tranquilizadora para os batoteiros, onde se desconfiava de “medicamentos” para reforçar as capacidades físicas daquela atleta, para poder apresentar boas “performances”.
Sabemos bem quanto têm sido batoteiros os dirigentes do desporto russo, tantos têm sido os castigos aplicados aos seus atletas de alta competição; e o que mais choca neste caso, é que aquela atleta é só uma menina, sendo criminoso, para lá do prejuízo causado a concorrentes sérios, envenenar assim o organismo de uma criança. E ocorre-me aquele fenómeno romeno de há décadas que, quando o país foi libertado, contou em pormenor o inferno que tinha sido a sua vida...
Amândio G. Martins
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