quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

O ridículo ou país anedota

- Portugal é um país ridículo. Não é d´agora. Já vem este comportamento desde o condado dos afonsinhos, e desde que exerciam violência  doméstica sobre a mãe. Agora no séc XXI, e não tendo guerras coloniais para gozar e atirar ao preto, parte de malas e bagagem para terras da Venezuela, ditas diplomáticas, mas cheias de armamento, disfarçados em defensores da paz e do bem estar de lusos e descendentes, em diáspora desde que por cá lhes roubaram o pão, e lhes emitiram passaporte, a fim de lhes servir de segurança e à embaixada, com bandeira verde rubra e esfera armilar a dividir. É claro que à chegada ao país de Bolívar, este sim, um herói na luta pelo seu povo, foram detidos e travados quando se preparavam para se armarem feitos rambos, mal poisaram as botas no aeroporto. Ali mesmo desarmados, foram recambiados e de rabo entre as pernas. Agora também se ficou a saber, e mais se virá a saber da conjura, em segredo, miguelina vasconceliana-marcelista, que prometeram enviar medicamentos aos compatriotas que correm por lá em cuidados, que lhes faltam, como por cá faltaram aos que levaram a sua revolta ao parlamento alfacinha, e por falta dele alguns morreram, e ao que parece só chegaram a Caracas, farinha em comprimido, cujo efeito ou princípio activo não lhes dá sequer para fazer pão - a grande e original especialidade dos nossos emigrantes. As queixas não param e envoltas em silêncio, não fosse o escândalo levantado pelos nossos compatriotas, fizesse com que elas subissem aos media. A garganta dos governantes do Terreiro do Paço, continua, para vergonha de todos. Mas a gente já não estranha, de tão entranhada na identificação que nos dá fama e pouca glória!

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