- Este cidadão é português de Portugal. Não é foragido, nem refugiado, nem exilado.É cidadão europeu que não oferece perigo algum a regime político nem a nenhuma democracia. Também não é brasileiro, ucraniano, africano, nem venezuelano. É português abandonado sem apoio na desgraça em que vive. Não tem a solidariedade do governo e das Instituições do seu país, que vai a correr em auxílio a "interinos" reaccionários, que se manifestam do outro lado do mar, e discursam sobre direitos humanos e questões humanitárias. Este só reclama o que lhe é devido. Decência de vida, dignidade e assistência pelas autoridades que tanto defendem causas alheias e até usurpadoras de poder e de subsídios que sustentam parasitas que chegam de todo o lado. Este homem, não se chama guaidó, mas sim Joaquim, e vive numa casa insalubre em Bougado, na Trofa, e é ignorado pela Seg.Social que se ocupa bastante com "migrantes" e desertores bem na vida. Ele é agora notícia nos jornais desta "aldeia lusitana". Os outros vão sendo diariamente notícia por todo o mundo. É português de 3ª de Portugal, um país de 3º mundo, e com comportamento infeliz para com os seus índígenas!
-*(hoje no JN)
Amigo, é ainda verdade de que 'santos da porta não fazem milagres'. Hoje em dia, o folclore de massas é o que está a dar.
ResponderEliminar