Mais um tema muito interessante nas histórias da semana, trazido esta semana, dia 20 de Novembro de 2016, na revista Notícias Magazine, pela mão da Ana Pago. “A brincar é que os miúdos se entendem”. O direito das crianças está consagrado pelas Nações Unidas, mas nem sempre damos a melhor atenção a esta necessidade básica. Fala a autora daquelas crianças que podem brincar livremente em especial em países onde há paz, digo eu, e como afirma a autora, onde podem, e as que gostam sobretudo de sujar as mãos na terra do jardim. E, agora devemos olhar as outras e todas outras, aquelas que infelizmente não chegam a viver em países onde há paz, para poderem e, essas igualmente, que gostavam também elas de poderem fazer sopa para as bonecas com a terra do jardim, mas não podem. Mas que sopa, mas que bonecas? Nada, apenas fome e guerra e também essas poderem todas elas sem excepção, terem igualmente o direito a poder brincar livremente, e acima de tudo, sem fome, com saúde, e são milhares delas que nem sequer têm direito a um simples brinquedo de plástico, que seja. Mas como efectivamente podem essas crianças terem o direito a brincar, se nos seus países onde tiveram a infelicidade de terem nascido, vivem e sempre viveram em constante guerra? Para essas, infelizmente não há os mesmos direitos nem soluções a curto prazo o que está consagrado pelas Nações Unidas.
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 1279 da revista Notícias Magazine de 27 de
Novembro de 2016)
MÁRIO DA SILVA JESUS
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