Este blogue foi criado em Janeiro de 2013, com o objectivo de reunir o maior número possível de leitores-escritores de cartas para jornais (cidadãos que enviam as suas cartas para os diferentes Espaços do Leitor). Ao visitante deste blogue, ainda não credenciado, que pretenda publicar aqui os seus textos, convidamo-lo a manifestar essa vontade em e-mail para: rodriguess.vozdagirafa@gmail.com. A resposta será rápida.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Respigos lidos, vistos e ouvidos
4 comentários:
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.
Sempre atento! A n.º 2, por ser comum e familiar, é de uma actualidade que arrepia. Um abraço lusitano.
ResponderEliminarEssa dos meninos/as que dormem ao relento à espera do "fenómeno" Bieber, fez-me lembrar outra tão triste ou mais que essa: outro dia, passei pela FNAC-Chiado e estava lá a ser apresentado um livreco com o sugestivo título: Larga Quem não te Agarra. O autor é um jovem aí do Porto de nome qualquer coisa Minh` Alma. Folheei o livreco, são historietas de namoricos, a coisa mais trivial do mundo. No Domingo fui ao Forum Almada, entro numa livraria, e qual não é o meu espanto: o livreco já vai na 4ª edição. É mais um dado sobre o que vai na carola deste povão. Neste caso, dos mais novos. Por exemplo; o nosso " Os Leitores Também Escrevem" com tantas histórias,crónicas e poemas interessantes, como se sabe, ficou-se por duas edições.
ResponderEliminarUma adolescente que se orgulha de ser a primeira fã a acampar junto ao MEO ARENA, para ver o artista em causa, trás o retrato na comunicação social (CM), como se fosse uma heroína. Centenas de milhar de leitores vão soletrar o seu nome e tornou-se, de um momento para o outro, numa figura pública. Quando se perderam os valores, a vulgaridade, a tontice, a loucura, tornam-se moeda corrente, porque os órgãos de comunicação social, abestalhadas e infelizes, não têm metas cívicas a atingir.
ResponderEliminarPublicado, hoje, dia 28.11.2016, no jornal Público, no sítio do costume. Obrigado ao José por ter escrito tal documento e ao jornal por publicá-lo ainda em tempo oportuno.
ResponderEliminar