O fastidioso e intragável folhetim, acerca da CGD e da anunciada demissão da sua administração, é que nos parece ser uma completa ‘disfuncionalidade cognitiva temporária’, que já vai/ia longe de mais.
Tal imbróglio não deixa ninguém incólume ao nível de todas as cúpulas de decisão.
Num Estado de Direito tudo deve ser submetido ao escrutínio legal das leis existentes, e não fazerem-se remendos para, à última hora, se legalizarem absurdos.
E parafraseando que ‘o algodão não engana’, não seria necessário tanta desfaçatez para se querer impôr tanta sujeira ao mesmo tempo.
Num Estado de Direito tudo deve ser submetido ao escrutínio legal das leis existentes, e não fazerem-se remendos para, à última hora, se legalizarem absurdos.
E parafraseando que ‘o algodão não engana’, não seria necessário tanta desfaçatez para se querer impôr tanta sujeira ao mesmo tempo.
JA
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