A propalada alteração à lei da imigração criou um certo
mal-estar entre quase todos os concidadãos.
Os que promoveram e aprovaram a referida alteração acharam
que estavam no bom caminho; os restantes teceram um coro de protestos contra o
que impingiram ao comum dos mortais.
Mas será que a lei anterior não estava dentro dos parâmetros
do que muitos visionários acham ser o mais politicamente correcto e nada mais?
Agora, ser-se legalizado apenas com ‘promessa de contrato de
trabalho’ vai dar lugar a grandes burlas de exploração de muitos incautos, onde
os trafulhas da pior espécie deambulam.
Sabemos que fazer-se algo de cariz angelical, mas estar-se
protegido durante 24 horas por dia, não invalida o que o comum dos mortais tem
de aguentar no seu pátrio chão, desprotegido das mais elementares bases de
segurança da sua pessoa e bens.
O termos as fronteiras abertas, quase às escâncaras, seja a
quem for, pode ser demasiadamente perigoso nos tempos conturbados que correm, a
menos que haja uma eficaz prevenção dos perigos que daí possam advir, e não
seja perturbada a paz interna que tantos países apreciam em nós, quando nos
visitam.
José Amaral
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