auxiliares, poderem naquelas decisões e lances mais duvidosas, que não são visíveis de julgar numa fracção de segundos e assim de poderem de um modo, o mais simples possível dissiparem as dúvidas, que os trios de arbitragem, pela rapidez de alguns lances não conseguem ter o devido discernimento no momento preciso e mais célere que é necessário e crucial, têm que ter para analisarem e para ajuizarem um ou outro lance, mais duvidoso, mas que o vídeo-arbitro, poderá ser um verdadeiro auxiliar, para esses mesmos lances mais difíceis de serem ajuizados e esses lances mais duvidosos poderem serem devidamente, julgados em tempo , o mais útil possível, e desta forma poder credibilizar ainda mais o futebol, que cada vez parece mais andar nas “ruas” da amargura, nas questões de credibilidade e autentica desconfiança, que se vive, em especial, entre os intervenientes, jogadores, treinados e em, muito por parte dos dirigentes e incluindo os respectivos adeptos.
Ou, se pelo contrário, a implementação do vídeo-árbitro, veio para criar ainda mais polémicas, entre todos os intervenientes, em especial, treinadores, dirigentes e assim continuará por culpa destes responsáveis, a existirem sempre a desconfiança e as polémicas, quando as decisões não são lá muito favoráveis ou desfavoráveis, para as suas cores, como tal sejam elas a favor ou contra, as mesmas, conforme os interesses de cada “cor” clubística.
E assim continuará, infelizmente a ser vivido o nosso futebol cá pelas bandas cá do nosso “burgo” e em forma de desconfiança, com ou sem vídeo-árbitro, as desconfianças irão infelizmente continuar, e cada vez mais a credibilização do nosso futebol, andará nas “ruas “ da amargura, devido aos grandes interesses, especialmente económicos e “quiçá” da perda ou ganho do pontinho.
Porque, não vamos a acreditar, nas pessoas e nas novas tecnologias? Porque, será que todos os dias as páginas da comunicação social, enchem-se e escrevem temas duvidosos, sobre a actuação das arbitragens, incendiando ainda mais este “circo"? Porque, será que são necessários, tantos canais de televisão e não sei quantos comentadores, alguns deles com opiniões duvidosas, que nem sequer quando eram jovens chegaram a fazerem parte de uma equipa de futebol e terem ou souberam dar um pontapé, nem que fosse numa simples bola, mesmo quadrada que fosse…mas que têm a ousadia de darem os seus “bitastes” e a lançarem a confusão entre os telespectadores com menos capacidades de “encaixe”.
O futebol português necessita de ter mais credibilidade e de estar rodeado de gente, sejam eles dirigentes ou os simples espectadores de bancada ou de sofá, que só olham para o seu umbigo e interesses clubisticos.
(Texto-opinião, publicado na edição Nrº. 46399 do Diário de Notícias da Madeira de
17 de Setembro de 2017)
(Texto-opinião, publicado na edição online, secção "Escrevem os Leitores" do
Jornal RECORD de 24 de Setembro de 2017)
Jornal RECORD de 24 de Setembro de 2017)
Mário da Silva Jesus
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