Ao ver um destes dias um arco-íris, lembrei-me de um poema que diz – "Meu coração salta quando eu contemplo / Um arco-íris no céu: / Foi assim quando minha vida começou; / É ainda, agora sou um homem; / Assim seja quando eu envelhecer, / Ou deixe-me morrer!..." Ora se esta imagem nos marca pela positiva pela vida fora, há outras que os próprios psicólogos alertam para as que nos podem causar sofrimento ou levar ao incitamento de imitadores que desejem, por exemplo, emular um crime representado numa imagem. Socorri-me destas duas faces da mesma moeda, a imagem, pois quero manifestar o meu desacordo que o poderoso lóbi LGBT exerce na sociedade ao ponto de qualquer membro que se dê a conhecer, como foi o caso da secretária de Estado deste Governo, logo choveram os elogios pela coragem de tal acto fazendo dela uma heroína. Já se viu alguém gabar-se de ser hétero? Quando irão parar as exigências de tal lóbi que, num golpe de marketing usurpou o próprio arco-íris fazendo dele a sua bandeira? Que pensará uma criança vendo duas pessoas do mesmo sexo a trocarem caricias em plena via pública como se vê durante as suas manifestações indecorosas? E que confusão causará na mente dessa mesma criança ou jovem, vendo ali o arco-íris envolvido em tais cenas? Ninguém vê que este aumento de aderentes a este movimento é precisamente uma consequência do agitar das bandeiras do arco-íris, ou seja, o lado negativo da imagem tornando-se uma modernice? Quando param as reivindicações dessa gente? Reparem que é precisamente essa turma do "orgulho gay" o maior exemplo de homofobia pois já chegaram ao ponto de tentar passar a mensagem que quem está errado são os heterossexuais. Será que chegaremos ao ponto que sempre que alguém hétero tenha um impulso, um chip emita um sinal às Finanças e o IRS seja agravado para que em contrapartida alguém homo o sinal sirva para as Finanças deduzir no IRS? Por este andar, não duvido que lá chegaremos. Jorge Morais
Publicada no DN-M de 14.09.2017
Ilustração do leitor Paulo Pereira
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