Quando um ser
humano não se sente bem com o sexo da sua identidade, pode tentar alterar essa
sua situação, uma vez que é também uma questão de direitos humanos.
Todavia, tão
delicada situação de género deve ser encarada com elevada honestidade entre
todos os intervenientes – o ‘paciente’, os técnicos de saúde, os objetores de
consciência e a sociedade -.
Só assim,
pensamos: mudar de sexo é um direito humano.
José Amaral
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