Você tentou
fazer o mínimo de pesquisa por "Sebastian Vilar Rodríguez"? Quantos
livros escreveu? Títulos e assuntos?... Eu pesquisei, 15 minutos apenas, é
verdade. O que encontrei? Que o artigo é de 2011, como aqui diz. Que o artigo é
de 2008, diz um blogue (aparentemente) de 2010: . Que o artigo andou pela
internet em 2005-2006, diz um livro no Google Books: . Blogues a duvidar da
existência de tal pessoa são vários, desde pelo menos 2006 - mas podem eles
mesmo serem falsos, claro. Na Biblioteca Nacional Portuguesa não consta nenhuma
obra do autor (procurar em ). Na biblioteca nacional de Espanha, igualmente
zero
"Fake news" não, por favor, principalmente aqui não. Este é um espaço
de opinião de cada um de nós. Por favor, escreva, escrevam, a vossa opinião -
não são raras as que considero excessivas ou erradas, como é natural - mas não
publiquem sem critério qualquer coisa. Assim não faz sentido.
Ao Ricardo André, permita-me que lhe detectei um toque
de superioridade em dois situações. 1ª ("Fake news" não, por favor,
principalmente aqui não. Este é um espaço de opinião de cada um de nós. Por
favor, escreva, escrevam, a vossa opinião - não são raras as que considero
excessivas ou erradas, como é natural - mas não publiquem sem critério qualquer
coisa. Assim não faz sentido) – Pergunta: é o DDT ou um colaborador como os
outros? A este respeito também lhe detecto defeito: ser sectário já que no
mesmo dia há um texto que não é de autor e o André não critica. 2ª Aprendi em pequeno
e sem necessidade de ir ao Google que tratar outra pessoa nesta circunstância
com o pronome “você” é de alguém que se julga superior. Se tal tratamento
viesse de algum anarquista/copofónio, ainda compreendia. Vindo de si, lamento.
Tratar por "você", por aqui, é sinal de
respeito, se tem entendimento diferente lamento qualquer incómodo causado pela
palavra. Vou usar na mesma, não para picar, mas porque não sei mesmo que outra
forma respeitosa usar. Um tratamento falsamente pessoal e amigável, ou demasiado
formal, esses sim, vindos de mim, seriam sinal de "superioridade"
(que também me acontece, perfeito não sou). A única coisa que pretendi foi
chamar a atenção para que o autor do texto que você publicou não lhe acrescenta
credibilidade. Critiquei, portanto, o seu texto e o suposto autor dele. Ao
invés você passou ao ataque pessoal. Eu serei "o DDT" por ter opinião
contrária à sua, portanto tenta retirar-me à força de insulto pessoal o direito
à opinião diversa da sua. Não retira. E a outros trata por "copofónio",
e por aí a fora; o que deve ser um argumento elevado, que não revela nenhum
"toque de superioridade" do seu lado. Passar da troca de ideias ao
insulto pessoal é isso sim lamentável e significativo. Verdade, alguns comentários terão sido, no
mínimo, demasiado incisivos, mas escalar no insulto pessoal aproveita a quê? 1)
Igualmente não lhe concedo o direito de me obrigar a
comentar isto ou aquilo - mas pode daí deduzir o que bem entenda, com certeza.
Não sei a que se referia quanto a outros textos. Vejo um que citava Martin
Luther King. Não fui ver se a citação estava correta. Primeiro, porque não sou
o DDT, não tenho nem quero comentar ou verificar tudo. Segundo, porque
evidentemente Martin Luther King existiu, e tal existência não era evidente no
"escritor" citado por si. Terceiro, a diferença de conteúdo: um
defende a convivência, defende a vida, de todos, outro defende o ódio, e a
morte, dos outros, claro. Em geral devemos ter cuidado em dar crédito a textos
circulados por mail, facebook, ou similar. Podemos concordar ou discordar com o
conteúdo, mas esses textos não são factos. Por exemplo, já posterior a esta sua citação, temos aqui uma
outra atribuída a uma criança Síria e ativista pela paz, que me deixa
igualmente muito desconfiado. 2)
Esqueci-me
que nos comentários são apagadas as hiperligações... As que faltam ali acima
são:
- blogue de 2010:
https://jdlcanada.wordpress.com/2010/12/23/european-life-died-in-auschwitz-sebastian-vilar-rodrigez/
- google books:
https://books.google.pt/books?id=gKw0DwAAQBAJ&pg=PT142&dq=Sebastian+Vilar+Rodríguez&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwjqsoKbtpfYAhXJuxQKHadjDUkQ6AEIJzAA#v=onepage&q=Sebastian%20Vilar%20Rodríguez&f=false
- dúvida de 2006: http://plancksconstant.org/blog1/2006/02/who_is_sebastian_vilar_rodrige.html
- Biblioteca Nacional, Portugal: http://porbase.bnportugal.pt
- Biblioteca Nacional, Espanha: http://catalogo.bne.es
Fez bem o
Ricardo André pesquisar. Eu não preciso gastar um segundo a fazê-lo para
concluir que este texto é a versão actualizada do "Mein Kampf". A
mesma intolerância, o mesmo ódio,a mesma desumanidade, a mesma mentira.
O sr. Francisco Ramalho com a sua perspicácia não
gastou um segundo. Bravo. Só que para quem tem tais dotes, estranho que lhe
tenha faltado perspicácia vivendo convencido que na URSS se praticava a
democracia. Ou que a falecida Alemanha de Leste era apelidade de “Alemanha
Democrática”. Também lhe noto falta de perspicácia ao abraçar uma carreira
profissional, e com êxito segundo já disse, sendo colaborador dessa classe
exploradora e expoente máximo do capitalismo. Muitos mais exemplos podia
referir, mas fico por aqui.
você é um fascista! 3)
Como não nos conhecemos, aconselho o autor deste comentário a ir chamar
Fascista ao pai, isto no caso de saber que é, claro está. Esta resposta é curta
em virtude de ser obrigado, para sustentar malandros, a ter que ir trabalhar e
que me dá muito orgulho por o vir fazendo desde 1961 apenas com 15 anos de
idade.
·
Matámos? Queimámos?
O plural abusivamente insidioso que, segundo o Ricardo André, é apócrifo, é
ainda intolerável! Quem matou e queimou foi execrável nazi-fascismo!
Sobre este comentário, sei apenas o seguinte e no
plural: Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, ou simplesmente
partido Nazista. Como nunca fui socialista, desenrasquem-se.
"Desconversar", Jorge Morais. Resposta
espertalhona mas de "desconversa". Registo que o Sr. Vilar Rodriguez,
na aparência inexistente,mas que assumiu o plural "matámos" e
"queimámos, era socialista e nazi e... mereceu
que o senhor lhe publicasse um texto que achou didáctico e paradigmático. Como
o JM nunca foi socialista, quer dizer-nos porque lado lhe pegou para o trazer
aqui como cartilha?
Em Setembro de 2015 coloquei neste blogue o seguinte texto que me tinha sido
enviado:
“Quão terríveis são as maldições que o maometismo coloca aos seus devotos!
Além do frenesim fanático, que é tão perigoso num homem como hidrofobia num
cão, não existe essa apatia fatalista do medo.
Os efeitos são evidentes em muitos países, hábitos imprevistos, desleixados,
não há sistemas para a agricultura, métodos lentos de comércio e insegurança da
propriedade existem sempre que os seguidores do Profeta são instalados ou
vivem.
O sensualismo degradado priva as suas vidas de graça e requinte, a distância da
sua dignidade e da santidade.
O facto de que, em direito maometano cada mulher deve pertencer a um homem como
sua propriedade absoluta, assim como uma criança, uma mulher ou uma concubina,
atrasa a extinção final da escravidão de fé do Islão deixar de ser um grande
poder entre os homens.
Os Muçulmanos individualmente podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a
influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que o seguem.
Não existe nenhuma força retrógrada mais forte no mundo.
Longe de ser moribundo, o islamismo é uma fé militante e proselitista.
Já se espalhou por toda a África Central, criando guerreiros violentos e, se
não se cuidar o cristianismo, que está abrigado nos braços fortes da ciência,
ciência contra a qual eles lutaram em vão, a civilização da Europa moderna pode
cair, como caiu a civilização da Roma antiga.
Sir Winston Churchill; (Fonte: "O rio da guerra", primeira edição,
Vol. II, páginas 248-250 Londres).
Ele previu..."e nós?" “
Na altura, o Ricardo André após buscas na net comentou e resumidamente disse:
“Este texto não define nenhuma acção concreta. Dele podem-se seguir acções
díspares. Não sei minimamente o que Churchill sugeriu, se é que sugeriu. Ele
passou os 50 anos seguintes quase ininterruptamente em cargos de governação ou
de intervenção política, alguma coisa deve haver. E se não houver também será
significativo”. Outro comentarista (o Angus que se pica a si próprio e que
ainda hoje mostrou a sua infinita estupidez) comentou: “Mas isso é o que mais
fazem certas alminhas, senhor Ricardo André, quando do seu bestunto não sai
nada que se aproveite. Retiram do contexto só o que lhes agrada e depois saem
abortos assim...”
Passados dois anos, coloco novo texto que recebi e que, com toda a franqueza não vejo motivos para
certas reacções pelo que agradeço que me indiquem tim-tim por tim-tim onde está
o mal. 4). Aproveito para
colocar uma frase que li hoje no JN e que espero não ser acusado que foi
retirada do contexto e que diz: “Vai ser hoje lançado o livro da jornalista
Isabel Tavares sobre Ramalho Eanes. A autora a certa altura conta que conheceu
em Bruxelas a filósofa húngara Agnes Heller numa palestra sobre o Holocausto
que disse uma frase que lhe serviu de mola. "Há coisas que não podem
escrever-se só uma vez. Têm de escrever muitas vezes, em todas as gerações.
Para não serem esquecidas. Heller referia-se ao genocídio de judeus, a que
sobreviveu mas que perdeu o pai”.
Para terminar deixo a seguinte pergunta: não podemos condenar o que se está a
passar com o avanço do Islão no Ocidente?
Concordo com as minhas afirmações de há dois anos
atrás. O que não é mau de todo, pois por vezes quando lemos opiniões antigas
descobrimos que entretanto já temos outra. O que é bom, senão ficavamos com as
opiniões todoas que tínhamos à nascença, nunca aprendendo nem evoluindo, mas
pode ser embaraçoso.
O cerne do meu comentário de então mantém-se, que é como se segue. O senhor vê
um problema com "o avanço do Islão no Ocidente". Qual é a sua
sugestão para minorar ou resolver tal problema? É que dos dois textos citados é
difícil retirar uma sugestão concreta. não consigo entender a sua continuada
associação entre Holocausto? É que eu discordo de que haja um problema com
todos os 20 milhões de pessoas, ou lá quantos sejam, que na sua larga maioria
simplesmente querem melhorar a sua vida e a dos seus. Como todos nós. Mas até posso
concordar na existência de alguns problemas. O que mais me custa é a
radicalização das posições e a generalização, de que todos sao assim ou assado,
que se deve tratar todos desta ou daquela forma.
Afinal o meu dedo mindinho advinha mesmo
Muito rapidamente e citando quase de memória por
falta de tempo e de pachorra, no passado dia 19 do corrente pelas 21H28
coloquei aqui o texto “O que realmente morreu em Auschwitz?” Quase de seguida,
passadas apenas 4 horas, pelas 01H48 do dia 20 o André após consultas na net e
tudo, criticou e lembrou que este é um espaço para originais. Lamentando tal
critica já que logo ali estava colado um texto não original, aliás, é raro o
dia que tal não aconteça e sempre do mesmo bloguista. Como não vi no texto que
coloquei nada de mal, pedi humildemente ao André e a outros que me apontassem
alguma passagem grave/mentirosa/ofensiva, para ficar elucidado e não me
custaria nada retirar o texto caso ficasse comprovado e até pedir desculpa. Vários comentários
foram feitos, voltei a repetir o pedido e cheguei a pensar que após terem
verificado que estavam errados, nem resposta deram. E já que não me deram
resposta, resumo o que penso da carta: o autor critica o holocausto, critica o
Irão e outros que o considera o holocausto um mito, critica certas atitudes de
países do Ocidente que estão a tomar medidas para evitar que possam de algum
modo ofender os Muçulmanos, etc. (Não é o que se vê todos os dias?) Onde estará
o mal do texto? Com o seu comentário, abriu-se a Caixa de Pandora e logo
apareceram mais comentários. Cumprindo as regras da boa educação, respondi a
todos não ofendendo ninguém. No dia seguinte socorri-me do tal discurso do
fascista/visionário Winston Churchill em que no início do século XX alertou
para o perigo do Islão e aproveitei para também me socorrer do que disse a
reacionária Agnes Heller filósofa húngara que pediu numa palestra: “Há coisas
que não podem escrever-se só uma vez. Têm de escrever muitas vezes, em todas as
gerações. Para não serem esquecidas. Heller referia-se ao genocídio de judeus,
a que sobreviveu mas que perdeu o pai”. Sem a mínima esperança duma resposta,
passei acidentalmente hoje pela tal carta e vendo que tinha mais comentários,
abri e fiquei boquiaberto por ver o André, que para iniciar esta guerra
necessitou apenas de quatro horas com buscas na net inclusive para responder,
para dar resposta aos meus comentários necessitou que chegassem as 12 horas do
dia 25, logo o dia de Natal para responder. Socorrendo-me duma insinuação
recebida, chamo a isto uma “Resposta espertalhona mas de
"desconversa". Resposta honesta, teria sido em cima do acontecimento
ou na sua impossibilidade fazer um texto actual e encaminhando as pessoas para
a origem disto tudo, aliás o que já fiz anteriormente e hoje repito pois acho
uma covardia colocar um comentário num sitio onde já ninguém vai. Mas ainda bem
que lá fui pois fiquei a saber que ao André se pode chamar, sem motivo,
fascista que ele pelos vistos até gosta. Para ele, chamar copofónico a quem
assim se considera e gaba é que é ofensivo. Fiquei a saber que o André tolera
que se cole textos de Martin Luther King esquecendo-se do fim deste blogue:
originais. Também fiquei a saber que o André leu um texto que desconfia dizendo
o seguinte: “Por exemplo, já posterior a esta sua citação, temos aqui uma outra
atribuída a uma criança Síria e ativista pela paz, que me deixa igualmente
muito desconfiado”. Ai sim? Faltou-lhe coragem para fazer o seu comentário no
local próprio conforme fez no meu caso ou está a bater-se a um arroz de
sarrabulho? Esteja descansado que não lhe digo como classifico as pessoas
assim. Lá por o autor ligar as duas questões, sinceramente consigo separar as
coisas e compreendo onde ele quer chegar, mas daí o André dizer: não consigo
entender a sua continuada associação entre Holocausto e o avanço
do Islão, onde leu isso escrito por mim? Sobre o tratamento por você, desculpe,
mas foi a educação que me deram lá em casa e sobre isto posso dizer-lhe que
consultei a net que me dá razão. Antes de terminar, embora saiba que não me vai
responder, peço-lhe que me aponte uma situação em que eu tenha sido mal-educado
sem que antes não tenha sido ofendido ou provocado. Se me apresentar um
caso, tenha a certeza que não deixarei passar quatro dias para responder fora
de tempo. Dou a cara em cima do acontecimento. Também aproveito para lamentar
que o André não repare que é dia sim, dia sim que certo canalha me insulta
neste blogue e nunca alguém o tenha chamado a atenção. Já tinha esta carta
feita quando fiquei a saber que afinal o meu dedo mindinho advinha mesmo. A Céu
bateu com a porta; o André afinal sempre é o DDT; e o defensor do ostracismo já
tinha o contrato assinado. Tudo do bom para a Voz da Girafa a sério. Passem
bem. Jorge Morais
No texto
inicial de 19 do corrente “O que realmente morreu em Auschwitz?” coloquei em 21
às 14H25 outro comentário pessoal, que não sei se o leu e que se referia a
outro de Setembro de 2015 tendo acrescentado, para além de uma noticia que li
no JN, o seguinte: ... com toda a franqueza não vejo motivos para certas reacções
pelo que agradeço que me indiquem tim-tim por tim-tim onde está o mal. Assim,
já que o Fernando Rodrigues me coloca a pergunta, responderei se me elucidar
sobre as minhas dúvidas, ou seja, e repetindo-me, onde é que o
jornalista/escritor fantasma é fascista.
Comprovativos
apenas das últimas queixas:
Textos de outros
autores (Que o André não criticou por não ter visto)
O presente de Zé Pedro e Belmiro – 25/12 Uma criança síria fez circular a mensagem que
segue: - 24/12 - Em inglês
Quando a
fome aperta...- 19/12 (No mesmo dia do meu texto criticado por não ser escrito
por mim e este espaço ter sido criado para isso,,,)
Provocações que
o André não viu
Coiso – 23/12
Comentários do
mesmo autor (Que o André não viu) S/
Ostracismo – 22/12 – Comentário:
Entendo
perfeitamente a sua posição; só que perante um tubo de esgoto rebentado, a
despejar torrentes de trampa, a pestilência não poupa ninguém.
Uma criança
síria fez circular a mensagem que segue: 24/12 – Em inglês – Comentário:
São mesmo
gente mal formada, senhor José Rodrigues, que actua por puro egoísmo, com medo
que os refugiados lhes comam a ração; e apresentam todo o aspecto
"lagosta": alaranjados por fora, casca grossa e a cabeça cheia de
trampa.
E vou citar
de memória para não perder tempo a procurar: este senhor disse o seguinte salvo
erro num comentário: “comigo sou mais de picar o boi”. A partir daí comecei a
chamar-lhe “pica-se a si próprio”e outros relacionados com os bovinos. Claro
que para o André, como o que conta é como acaba, o mau da fita sou eu.
-------------------------------------------------------
Apesar de não lhe
dizer respeito (na sua opinião) também pode acrescentar mais isto:
No meu postal de
Boas Festas coloquei a seguinte legenda/pedido:
Peço ao Menino Jesus que nos traga de volta o
companheiro Joaquim Tapadinhas que tanta falta faz com os seus imparciais
comentários tão incómodos aos praticantes do ostracismo com pele de cordeiro.
Comentário da Céu: os textos aqui publicados (ou
posts) não devem ser comentários, Jorge! Pergunta/Resposta:
Com toda a honestidade não vejo que este cartão de Boas-Festas na opinião da
Céu seja um comentário a menos que o apelo a um regresso que acrescentei, e que
não devia partir de mim, o seja para si. Assim, agradeço que seja mais clara
para que de futuro não ir contra as regras que espero sejam para todos. Jorge
Concluindo:
Esta foi a melhor forma que encontrei para responder. Se considera alguma
falha, diga pois cá estou para responder. Aproveito para lhe dizer a si e ao
seu colega da administração que não minto. Se encontrar alguma mentira, aponte
e caso seja verdade cá estou para vos dar razão. Reconheço por vezes excedo-me
na resposta, mas a sua ideia ser que só conta o último insulta, é a primeira
vez que vejo tal teoria. Aliás, não tenho experiência de julgamentos, mas as
poucas vezes que servi de testemunha, o juiz queriam saber o inicio e não o
fim. Seja franco e digam o que vos apoquenta. Para mim, por não ser da vossa área
politica, por ser incómodo com os meus textos que aqui publico e que são apenas
os que a imprensa publica, isto desde o inicio precisamente para evitar
problemas (os que não são publicados vão para a pasta de arquivo) daí estar à-vontade.
Exceptuam-se meia dúzia de textos que
colei aqui ultimamente e que deram aquilo que deram. Mais lhe digo que há aqui
dois ou três colaboradores que sempre que se referem a um político do PSD ou do
CDS utilizam adjectivação insultuosa e o André também não vê isso. Termino com
um provérbio que se cá estivesse o Jerónimo de Sousa a ele se socorreria para
fazer um resumo: Não peças a quem pediu, nem sirvas a quem serviu. Jorge
Morais
Esclarecimento anunciado
Quanto aos seus pontos.
ResponderEliminar1) já lhe disse quando é que o senhor partiu para considerações pessoais (deixemos de parte a qualificação de insulto pois isso pode ser bastante subjetivo). A minha primeira pergunta para si foi exclusivamente sobre a fonte do seu texto, como cita acima, disse: «Você tentou fazer o mínimo de pesquisa por "Sebastian Vilar Rodríguez"?» A resposta seria fácil: ignorava, ou mostrava obras do autor, ou... tantas outras. A sua escolha foi iniciar considerações pessoais sobre a minha alegada superioridade, sobre ser sectário, e sobre o insultar ao usar "você". Seguido de dois artigos inteiros incluindo este com considerações pessoais. Quanto ao autor do texto, ainda nada.
2) Não leio todos os textos, não tenho de ler todos os textos, menos ainda tenho de criticar todos os textos. E a crítica está exatamente onde a citou. Tratamento diferenciado? Já lhe disse que sim exatamente no texto que cita: que se use uma citação errada defendendo a paz e a convivência tem mais tolerância do que uma citação errada incitando o ódio. Ainda assim, se a memória não me falha, critiquei a Céu aquando da publicação da foto de uma criança migrante morta. E não critiquei mil coisas desde então.
3) Considero um insulto. Apesar de "fascista" ser uma posição política, não uma característica pessoal, nos termos utilizados é insultuoso. Por isso mesmo é que mais à frente inclui "fascista" na lista de insultos que eu não lhe fiz, mas o senhor não entendeu. Tal como não viu que também já critiquei um texto do A. Pedro Ribeiro que eu entendi como mais violento, mas lá está, não posso, nem tenho de, nem devo, criticar todos os textos.
4) Acredito que tenha perguntado duas vezes, ainda que só indique uma. Nas quatro frases anotados com "4)", três são minhas. Pela minha parte coloquei-lhe questões concretas: quais a suas sugestões para resolver o problema com o Islão?, e qual a ligação entre Holocausto e Islão (que o senhor inclusive sublinha acima). Se respondeu, não me apercebi. Se não me respondeu por não saber a causa de "certas reações", então estamos bloqueados, porque eu não sei o que sejam "certas reações", que é afirmação vaga, muito menos o que as cause. Se não me responde, devido a atitudes de outras pessoas, isso não me parece lá muito correto.
5) Tomei nota, mas compreenda que na altura não o sabia. Lamentável é que onde eu o tratei com consideração, respondendo na presunção positiva de que sabia ativar as notificações - ou que pelo menos iria ver a página, como foi - você tenha imediatamente presumido que a mimnha intenção era maliciosa e que aguardei alguns dias e com especial malícia pela manhã de Natal para subrepticiamente o criticar sem o seu conhecimento. (é fácil ativar a opção: quando escreve um comentário, está em baixo à direita que diz "notificar-me")
6) Eu não o acusei desses insultos. O senhor afirma que só ataca quem o insulta. Eu afirmo que se houve insultos- incluindo "bêbado" e "fascista" como exemplos - não são meus. Portanto, pelo contrário, eu tentei chamar a atenção a quem o insultou como fascista. Em vez de ver quem o está a ajudar, o senhor só vê ataques a si mesmo.
7) Não estamos em tribunal. Mesmo estando, aposto que quem acabe com uma briga terá alguma atenuante a seu favor.
8) Passar a considerações pessoais quando eu apenas lhe falei de conteúdo. Fazer dois artigos inteiros disso! Tratar por covarde, tratar por sectário, não vou procurar mais.
9) Passar a considerações pessoais, escusados e excessivas, quando eu apenas comentei o autor do seu texto. Não lhe parece desproporcionado?
Se o senhor quiser comentar o Islão, terei todo o gosto em o fazer, apesar de tudo. Se comentar algo aqui, talvez responda. Mas se voltar a fazer uma página de considerações pessoas sobre qualquer colaborador, a partir das 24h do dia de hoje (ou seja, vou ignorar outras feitas ainda hoje) então serão apagadas imediatamente.
Para quem se queixou que o meu texto era enorme, e era, foi para facilitar a vida a André e bastava-lhe ir a conclusões, comprovativos de ofensas, sublinhados a encarnado, para responder com facilidade. Assim, e mais uma vez, respondeu-me não respondendo e continuando a desmentir-me e a dizer que chamou a atenção do senhor ª e da Céu sobre uma foto (Há quanto tempo foi isso e para que é aqui chamado – devia referir-se apenas a casos que eu mencionei. Assim, pensa que fica bem na fotografia mas não fica. Uma coisa eu reparo: para quê a sua insistência na solução que eu tenho para o problema Islão. E também não lhe responder sobre o autor da tal carta. Mas que interesse tem isso se eu disse na altura que recebi isto e por acha interessante colei. E foi por isso que me lembrei que quando colei um texto do conhecido e insuspeito WC e André já na altura complicou. Fico por aqui pois conforme li a democracia acaba às 24 horas de hoje. Vá lá, deu-me 12 horas para colocar novo texto o que irei procurar fazer o que é bastante difícil pois apesar de não ter que ir para a Universidade estou a trabalhar e vou ter que roubar algum tempo à casa. Felicidades para o seu curso.
EliminarQue confusão de texto, Jorge! Não pode reconsiderar a editação? Ficava-lhe bem.
ResponderEliminar«Edição», quero dizer!
EliminarTalvez tenha sido por ser confuso que o André não respondeu mas isso é mesmo próprio dele. Agora o que fico admirado à que tenha "aparecido" agora e não tenha dado respostas a todas as questões que lhe coloquei e a todos os alertas que fiz para o que finalmente aconteceu. Sabe uma coisa? Chego a pensar que também caí numa armadilha para acabar com alguém incómodo mas honesto e que tive educação suficiente para responder às questões. A insinuações e insultos, claro que a resposta é do mesmo nível.
Eliminar