CALEM-LHE A EMPÁFIA
Bem guardado no seu valhacouto
O criminoso julga-se imune
Nessa imunidade que presume
Todo o mal feito lhe parece pouco.
Prepare-se-lhe já um calabouço
Juntando toda a força que nos une
Nem pensar deixá-lo ficar impune
Ou com castigo de que faça pouco.
Seria péssima coisa acontecer
Deixarem o psicopata perceber
O mundo à sua volta medroso;
Importante é que a besta perceba
Que ameaçar destruír a Terra
Não lhe pode garantir nenhum gozo...
Amândio G. Martins
Sem comentários:
Enviar um comentário
Caro(a) leitor(a), o seu comentário é sempre muito bem-vindo, desde que o faça sem recorrer a insultos e/ou a ameaças. Não diga aos outros o que não gostaria que lhe dissessem. Faça comentários construtivos e merecedores de publicação. E não se esconda atrás do anonimato. Obrigado.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.